16 de novembro de 2008

Porta Beleza + O Médico

Olá pessoas! Tudo bom? Gente o Rafa tá meio mal da garganta... calma! Ele não fez isso que vcs pensaram! Ele só está doente! Eta maldade... heheheheheh adoooooooooooro hhehehehe... mas assim ele não postou esses dias então eu tomei a frente nesse fds pra falar um pouquinho né? Saudade de vcs...

Juliano disse:
Ai Paulinho.... escutei vc e li o conto... foi muito pior do que eu esperava.... Bem, nao vou falar muito nao, pq to meio muito mal... Ben, cada vez tenho mais admiraçao de vc! Bjo Rafa, Paulinho, Ben e todo mundo.
Força na peruca colega! Aí vem muita surpresa!

Bom eu hoje não postarei na minha coluna (ficou horrível essa!!! na minha coluna?) hoje eu quero falar sobre esse cara que eu adoro adoro adoro adoro... lindooo demais! O Evaristo Costa, apresentador do Jornal Hoje. Gente é difícil me concentrar nas notícias com aquela beleza estonteante na tela. É claro que vcs podem discordar mas tenho que dizer. Lindo demais. Pena ele não posar pra G né? Do jeito que anda essa revista daria um up legal... mas pelo que pesquisei existe algo que o empede assim como todo jornalista, pelo menos da globo, de posar. Ainda não sei direito, se alguém souber pode falar. Mas pelo pouco que sei é um código de ética ou de contrato que o impede de sair em revistas desse gênero ou de provocar outras situações que repercutam na mídia. Claro que a Glória Maria e a Zeca Camargo são exceção à essa última regra.

Tanto é que para conseguir fotos dele fora do jornalismo em condição de mostrar mais do que a profissão não foi tão fácil heheheheheh Então aí vai foto e as referências desse gatoo. Já disse que adoooooooooooro ele? Heheheheheh

Evaristo Costa (São José dos Campos, 30 de Setembro de 1976)
É formado em Jornalismo pela Universidade Braz Cubas, de Mogi das Cruzes. Ingressou na profissão em 1998, quando ainda estava na faculdade.Trabalhou em uma produtora de programas para TV durante dois anos. Depois desse período foi contratado pela TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo em São José dos Campos. Começou na produção, passando para a função de repórter e apresentador.Em 1999, foi transferido para a TV Globo de São Paulo, onde foi repórter do programa Mais Você, apresentado por Ana Maria Braga.Em janeiro de 2001, foi repórter da "TV Trabalho" - quadro do SPTV que mostrava matérias sobre oportunidades de emprego e estágio.Depois passou a apresentar a previsão do tempo do Globo Rural diário, do Bom Dia São Paulo, do Bom Dia Brasil e do Jornal Hoje.Agora está no comando do "Jornal Hoje" ao lado de Sandra Annenberg.

















Bom o Rafa meio que adiantou a notícia, muito do pra frente igual a parachoque de toyota hehehehehese adiantou... mas enfim, o fato é que fechei com outro autor, Fábio Linderoff - o conto é muito bom também - quente, conflitante, emocionante e VERDADEIRO não é baseado é fato real! BREVE!!!! Vou dando mais informações de acordo a proximidade de estréia creio que será no finzinho do ano ou no início de 2009 a depender da velocidade das postagens do O Médico.
E agora um pouco mais de O Médico, essa fase é meio complicada mesmo mas é uma delícia de conto. Muito bom mesmo e vale totalmente a pena ver até o final. Ainda tem muita água pra rolar.


O Médico - Parte 27


Sim, com uma mulher: loira, cabelos longos, pele clara, corpo bonito, sorridente... Mas ainda assim eu estranhei, a ficha ñ caiu de imediato. Mas, de repente, depois q o garçom sai da mesa deles, eu vejo um beijo. Um beijo de lingua, longo e apaixonado.


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Ele se inclinou por sobre a mesa, pegou o pescoço dela com carinho e a beijou. Eu ainda estava de pé quando os meus joelhos ficaram fracos. Eu me segurei na cadeira de uma das amigas da Joana e fiquei olhando a cena do inicio do beijo até o selinho q ele deu nela para finalizar o carinho. Ele ficou direito na cadeira e eu ainda de pé. Ñ podia crer q ele estava fazendo isso. Pq? Eu o amava tanto, fazia tudo o q ele queria e é isso q recebo emtroca? Independente de ter sido com um homem ou uma mulher, acho q me sentiria do mesmo jeito. Senti como se eu tivesse falhado em algo e ele estivesse busacndo o plus em outra pessoa. Sentei na mesa da Joana enquanto ela passava as mãos nas minhas costas. Eu pus os cotovelos na mesa e apoiei o rosto com as mãos. Pensei naquele momento q tudo deveria acabar. Mesmo o fato de ele estar fazendo só p/ q certas pessoas ñ desconfiassem da sua macheza e q, portanto, ele ñ estaria me traindo, mas só despistando curiosos. Mesmo assim, para mim traição ñ tem perdão. NUNCA! quer dizer, eu até perdôo, mas ñ voltaria com a pessoa jamais.
Depois de descançar a cebça nas minhas mãos, vi q um garçom q eu conhecia do tempo q trabalhei la´, q por sinal ñ fazia muito tempo, pasava petro da minha mesa. Chamei-o e pedi q ele entregasse um bilhete na mesa do Henrique, mas q fizesse isso sem q a moça percebesse. Ele esperou eu escrever em um guardanapo e colocou o bilhete no bolso do avental, só q ele me alertou de q só poderia fazer isso se o casal pedisse alguma coisa. Infelizmente, ou felizmente, o pedido seguinte do Henrique foi a conta. O garçom, Igor o nome se ñ me engano, levou a conta dentro dakeles ficháriozinhos q eu nunca sei o nome e deu perfeitamente para q o bilhete ficasse preso, q o Henrique lêsse e q a garota q o acompanhava ñ percebesse. Eu vi a cara de estranhamento q ele fez quando viu algo de estranho na conta, depois eu vi q ele começou a ler. Meu coração palpitava como nunca. Senti uma tristeza e uma ansiedade enorme, nunca um sentimento emocional me causara tanta dor física. O bilhete dizia:"Oi meu amor, se alimentando direitinho? Espero q a carne não tenha queimado a sua lingua. Rique, não demora, te espero em casa amorzão. B"
Ele arregalou os olhos e fez uma cara de espanto. Ñ deu pra escutar pq eu tava longe, mas acho q a garota percebeu e perguntou algo e ele fez um gesto de "tudo bem", depois ele ficou me procurando no salão e acho q ele ñ me viu, então fui em direção a mesa pra ver se ele me via. Ele me viu. Passei pela mesa e fui em direção ao balcão, ele veio atras...

B - por gentileza, o seu Amilton ta ai?
Balconista - oi Benjamim, quanto tempo
B - pois é, td bom? Seu Amilton está?
Ba - ta sim, quer q eu chame é?
B - eu queria falar com ele só (o Henrique chega nessa hora e ouve o me pedido)
Ba - ta, eu vu ver se ele ta disponível e venho aqui te dizer pra subir
B - blz, valeu
Henrique - o q vc ta fazendo aqui? (aflito)
B - nada, só comendo com as minhas amigas e vc?
H - eu? Vc ñ...? Bem, eu vim com uma amiga da faculdade pra gente combinar umas coisas de um trabalho ai?
B - aqui no restaurante? Pq ñ forma pra casa um do outro?
H - hahahaha (nervoso) a gente tava com fome
B - hum..sei, vai embora agora?
H - eu leva-la em casa, vc ñ se importa né?
B - magina, Rique, claro q ñ
H - pq mandou o bilhete? Poderia ter ido lá
B - ah sei lá Rique, poderia estar atrapalhando...(chega o balconista)
Ba - ele perguntou qual é o assunto
B - diz q eu quero saber se ainda tem vaga pra garçom ou pra qualquer outra coisa aqui
Ba - ah, vc vai voltar?
B - se ele me recontratar...
H - hã? Vc ta louco?
B - pq?
H - pq? Eu q pergunto, pq decidiu isso agora? É pra gente brigar de novo?
B - ñ, é pra eu ter o meu proprio dinheiro
H - vc quer mesmo me fazer raiva né?
B - ja disse q o mundo ñ gira em torno de vc e q existem coisas q ñ sõ feitas por sua causa
H - mas...(interrompo)
B - e quer saber do q mais? A sua namorada ta te esperando
H - hã? hahahhahha (nervosíssimo) q historia de namorada, B (fala amigavel, apaziguando a discussão)
B - desculpa, ficante, deve ser só isso
H - vc viu ñ foi?
B - o q é q eu vi?
H - nada
B - conta agora!!!
H - ñ teve nada
B - vc deve ta falando do beijo super carinhoso q vc deu nela né?
H - .............................................
B - é disso q vc ta falando?
H - tem explicação, B
B - é claro q tem explicação: eu sou um idiota!!!
H - ñ, B, relaxa, eu explico tudo, ñ é o q vc ta pensando
B - nossa! Agora ele deu pra ouvir pensamentos (ironico)
Ba - Benjamim, o seu Amilton disse q vc pode subir
H - diz pro seu Amilton q niguem vai subir
B - diz pro seu Amilton q eu ja chego, é só uns minutos pra eu jogar o lixo fora
H - agora eu sou lixo?
B - agora ñ, desde sempre, só q vc só veio feder agora
Ele fez uma cara de desentendido e ñ falou nada.
B - te espero em casa, ñ demoro, ja ja eu tou lá!!Ele ficou com uma cara triste, de choro...
H - eu te amor, B, eu te amo, ñ esquece disso!!!

Ele saiu e foi com a garota pra fora do restaurante.Meu coração sufocava dentro do peito. Mas agora ñ era o momento de chorar, eu tinha q recuperar o emprego perdido, pq agora, mais do q nunca, eu sabia q ia precisar trabalhar, ñ teria mais mãe nem "marido" pra me sustentar. Eu voltaria pra casa do Henrique pra dizer q a partir de agora seriam só eu e o mundão lá fora!
em relação ao meu comportamento diante da traição do Henrique:eu ñ poderia me comportar de outra formaeu sempre achei q a indiferença é a melhor maneira de se magoar alguémeu ñ sou vingativo, nunca, jamais...mas se um dia eu pensar em magoar alguem (coisa q até hj eu nunca fiz propositalmente) eu serei indiferente... me magoa muito a indiferençae depois, eu sou o tipo de pessoa q vê alguem furando fila e ñ falo nada, sou meio bobo pra reivindicar os meus direitos, sorte q a maioria das pessoas q conheço e amo têm o instinto de querer me proteger sempreaté mesmo as mulheres q são minhas amigas me protegem e me defendem de qualquer coisa que seja... modestia a parte, eu sou muito bom amigo, se uma pessoa é do tipo ou fala coisas q ñ interessam a maioria das outras pessoas, eu me obrigo a gostar, pelo menos aturar, ñ me sinto bem sabendo q estou excluindo alguém pq ñ me dou bem com a rejeição... é difícil para mim... e o pior modo de se rejeitar é ser indiferente, é ser, ou pelo menos fingir ñ se importar nem um pouco com o outro, simplesmente viver uma vida paralela a essa pessoa.ñ me vejo armando um barraco embora eu ja tenha tido essa vontade diversas vezesé natural, é normal, principalmente para alguem q se reprime como eu

Subi a escada do escritório do restaurante. A cada degrau, sentia como se perdesse o Henrique aos poucos. Eu havia me perdido tbm. Eu ja ñ era mais o mesmo há mais de 1 ano, eu sempre fui mais maduro que os meus amigos. Isso é curioso: a maturidade vem com a experiência; como alguém como eu que, até então, não havia tido experiência de nada na vida teria tanta sensatez para lhe dar com as amenidades da vida? Mas era fato, eu sempre fui um adolescente maduro, maduro até demais. Agora eu sentia essa maturidade me corroer. Quando se é maduro se tem visão geral dos fatos, se tem medo de fazer algo q se arrependa depois. Eu ñ me arrependo do q nunca fiz pq, se ñ o fiz, é por causa do medo das consequências. Nunca assumi, até então, pelo medo da rejeição dos outros, nunca tinha ficado com um homem com medo de q esse desejo ficasse mais latente, nunca perdi algo q me desse segurança (trabalho e/ou qualquer outra ocupação) por sentimentos avulsos. Nunca... até o Henrique chegar. Agora eu ñ era mais só maduro por experência dos outros, pois aprendo muito com os erros dos outros, mas agora eu tbm era maduro por experiÊncia própria. Eu era eu naqueles degraus que, por sinal, acabam aqui.

Sr. Amilton - olá Benjamim, entra aí
Benjamim - oi seu Amilton
A - vc ta querendo voltar, é isso?
B - sim, eu passei por uns problemas pessoais aí, por isso me demiti, ñ queria atrapalhar o sr., foi melhor assim
A - mas agora vc quer voltar?
B - gostaria muito
A - rapaz, veja bem, vc é o único garçom q eu tive q faz ou fazia um curso superior, vc ñ acha q merece coisa melhor?
B - td mundo honesto merece coisa melhor, eu sou honesto e tbm mereço, só q eu ñ tenho o "luxo" de me limitar a certas coisas, ñ tenho a opção de escolher
A - vc deve ta passando por maus bocados
B - é, fui expulso de casa pela minha mãe
A - hum...
B - agora preciso trabalhar mais q nunca, nem q seja de garçom, é um emprego digno o senhor ñ acha?
A - bem, eu comecei de baixo tbm, mas naquela época ñ se tinha idéia de como uma faculdade é importante, só se pensava em começar a trabalhar logo p/ garantir um futuro mlhor, mas, sinceramente, eu ñ deixaria um filho meu trabalhar de garçom
B - sem ofensas, mas deve ser por isso q existe tantos garotos mimados por ai, filhos de industriais e empresários q se acham no direito de se rotular superiores e no fim ñ têm caráter nehum, só a arrogância...em muitos países europeus os filhos começam a trabalhar na empresa de seus pais nos setores de baixo, depois de muito tempo é q ele vem a assumir um cargo de maior importância e levam o negõcio muito bem pq eles têm uma idéia do q realmente ele está gerenciando (sem querer, descrevi o Henrique nesse discurso)
A - ñ, claro, concordo com vc, mas ñ deixaria pq ele seria humilhado pelos outros... entende?
B - ô, se entendo!!!!
A - mas vc quer o emprego?
B - eu preciso do emprego!!!
A - ta bom, vc volta
B - começo hj?
A - seria bom né? hahahaha
B - rsrsrs ok, venho as 19hs, pode ser?
A - ok, traga a carteira (de trabalho) pra eu assinar

Saí do escritório com um aperto de mão amigável do patrão. Desci as escadas e fui em direção ao salão encontrar a Joana...

B - consegui
Joana - Conseguiu o q?
B - meu emprego de volta
J - ñ entendi
B - eu demorei pq fui pedir meu emprego aqui de volta
J - hum...certo...q bom! vai coseguir conciliar?
B - vou, acho q sim
J - td bem?
B - aham
J - quer carona pra casa?
B - eu nem tenho mais casa
J - como assim?
B - depois eu te explico, mas se a carona ainda estiver de pé, quero que me leve em um lugar
J - ok, vamos?
B - vamos

A casa do Henrique ñ era longe, então foi só eu dizer pra ela virar em algumas ruas, seguir reto, fazer a curva... Chegando lá, sai do carro, dei um beijo naquela que parecia ser a minha mais nova amiga e ela foi embora com o carro. Fui p/ orelhão e liguei p/ Vagner:

Vagner - cachorro!
B - ñ é hora de xingar
V - quer q eu vá te buscar?
B - ñ, isso tem q ser resolvido o mais rápido possível
V - tenho medo q vc fraqueje e o perdoe
B - nunca estive tão forte
V - me liga quando tudo acabar?
B - sim, claro
V - acho q vou p/ aí, vc faz o q tem q fazer e eu te busco depois
B - vc vai se deslocar ai da sua cidade pra cá? por minha causa? precisa ñ! vai q acontece um acidente de novo? ñ me recuperarei jamais
V - ai, ai, vc viu? deixa da tua boca de praga e faz logo isso e eu, quando chegar, dou um jeito de te avisar, o celular ta com vc?
B - ta, ligue quando chegar
V - ok.... Benjamim!!!
B - fala
V - se cuida viu?
B - pode deixar
V - seja escravo somente de um amor: o amor-próprio!!!
B - para, vai me fazer chorar
V - hahaha, ok, té mais
B - até

Depois de ouvir uma voz amiga, peguei as chaves pq, afinal de contas, até então, era lá na casa do Henrique o meu lar, que agora de doce ñ tinha nada. Passei pelo porteiro q me deu boa tarde e segui p/ o elevador. O que parecia uma subida longa, foi rápida e angustiante. Fiquei em frente da porta alguns segundos, peguei a chave no bolso e fiquei tirando e colocando a chave na fechadura. "Será q estou forte para fazer isso?", pensei. Ñ dava mais para correr atras, abri a porta. Uma porta que se abre para que nunca mais fosse aberta novamente.
Assim q entrei na sala, o Henrique salta do sofá com um copo de whisky na mão. Ele estava de calça, sem camisa e de meias; todo suado e com uma cara pálida. Ele deixou o copo no centro e veio na minha direção. Eu fiquei parado, esperando o q viria...


*******************************CONTINUA***********************************


A cobra vai fumar! O que será que vai acontecer com esses dois agora? Que rumo aguardam Benjamin e Henrique? É agora é esperar pelo próximo eletrizante capítulo!
Muitos beijos e Abraços a todos!
Até a próxima!

2 comentários:

Juliano disse...

Paulinho e Rafa, vcs são PHoda!! Só tenho uma coisa a dizer.... tá angustiante esse conto.... tem como postar mais de uma vez nao?? Bem, bjao pra vcs dois... e um especial pro Ben, que nao tem culpa dessa angustia q vcs 2 estao fazendo a gente passar..........

Anônimo disse...

Ai, eu também estou angustiado só de reler (mais uma vez). Chega me bateu uma depressão...