12 de novembro de 2008

Gustavo lira

Recadinho
Nosso amigo e um dos donos do blog, Paulinho, conseguiu mais um reliquia pra gente, ja temos um outro conto prontinho pra postar ao final dO Médico, outra história deliciosa, então, teremos novidades, Paulinho informará melhor sobre o conto, do que se trata mais pr frente.

Bom, sobre o conto, como Ben fala abaixo, é onde começa tudo, eu já falei de familiaridades desse conto com um certo livro, quem se lembrar vai saber do que falo e quem não lembra, na proxima postagem falo aqui kkkkkkkkk, agora que a jiripoca pia, então, vamos continuar na toda, ainda tem muita história pela frente.


Benjamim disse...
eu já disse que chorei relendo esse conto? Essa é parte que TUDO começa de verdade. Que dor que me deu! =(


Reposta: BENJIN segura a marimba, porque as coisas esquentam agora meu amigo.

Juliano disse...
Ai Ben, Rafa... Paulinho... to me sentindo um pouco muito mal.... prevendo, imaginando o que vai acontecer... Eu já tava me sentindo pra baixo depois que li o post de ontem, mas piorei banstante com o comentário do Ben.... Amigos, nossa, já to chorando e sofrendo por antecipação aqui... Com toda sinceridade do mundo... eu to com medo de continuar lendo... Cheguei a pensar em nao ler mais, acredita? Vou pensar no q vou fazer... Ben, obrigado mais uma vez por nos contar sua historia. Rafa, obrigado pela confiança, pela amizade, por tudo.... Vc é um cara muito especial. E Paulinho... tá difícil, hein? hehehe, mas amigo, já te considero enormemente. Bjao a todos vcs.



Reposta: Juliano meu brother, agora que você vai chorar pra valer, agora que a coisa fica feia, se segura.


Ollecram disse...
Rafa, Paulinho, Ben... um abraço pra todos!!
Estou passando novamente pra acompanhar a história conturbada de amor e ódio entre Ben e Rique. As coisas seriam tão mais simples se as pessoas aceitassem as outras sem reservas, não é mesmo? Aquilo que poderia ter sido a história mais linda de amor de todos os tempos, pode ter se perdido no tempo e no espaço por coisas insignificantes. Isso é triste demais!! Uma pena!! Mas a esperança é a última que morre e nós não temos bola de cristal, o que significa que essa história pode tomar um rumo completamente diferente e nos surpreender a todos!! Parabéns aos colaboradores do Blog. Está realmente muito bom!! Agora, uma perguntinha: como eu poderia enviar minha contribuição para a nova coluna CAUSOS E FLAGRAS? Eu tenho muitas coisas interessantes que já aconteceram comigo que gostaria de compartilhar. Peço apenas que não divulguem os nomes das pessoas envolvidas para resguardá-las. Aguardo um retorno com as instruções, caso aceitem a minha contribuição. Um fortíssimo abraço para cada um dos colaboradores do Blog e para cada leitor que, como eu, reserva parte do seu dia para vir prestigiá-los aqui. Beijo grande!!



Reposta: Ola Olecram, muito obrigado pelo comentário, isso nos estimula muito. cara, vc disse tudo, mas ainda tem muita coisa a acontecer, muitas coisas mesmo, então... vamos aguardar kkkkkkkkkkk. Sobre a contriubuição, é claro que pode fazer, pra isso mesmo faço as coisas. Eu aviso, só que as pessoas nao levam muito a sério, o blog foi feito pra todos vocês, por vocês, você e qualquer um aqui pode contrinuir sim, basta enviar um email pra p-retrato@hotmail.com o endereço do email também encontra-se na lateral superior direita do blog. Seguinte, envie um email, mas nao esqueça de avisar se a his´toria ja vem com o nome fiticio ou nao, qualquer coisa, mudamos, mas nos informe, saibam que será no mais absoluto sigilo, eu msm nao tenho nenhum email salvo, pois leio, respondo e apago, então, sigilo absoluto, mas nao esqueçam de avisar se osa nomes ja foram trocados ou nao. Ok? Obrigadão Olecran, seja muito bem vindo.


Leandro disse...
Olá meu querido Rafa, tudo bem ? nossa, fiquei muito feliz em saber q vc já visitou a cidade aonde moro, Petrópolis, quando quiser retornar estamos ai rsrsrs, o conto está cada vez melhor e a visita de ben ao blog só acrescenta, um beijão enorme, tava com saudades
.


Resposta: Le, rapaz, esse blog tem q crescer né? ele esta, a passos lentos mas está. isso com a ajuda de vocês, obrigado msm



Gustavo Lira

Nosso garoto da ginástica, muitos e muitas o viram na televisão mostando o abdômen sarado, num aparelho de ginástica sem suar kkkkkkkkk pois bem, o menino entrou pro mundo erótico e estou dando só uma provinha desse ensaio, na verdade, ele já fez vários, então, só uma provinha




















O Médico - Parte 26



Ele desce os degraus q ja tinha subido e vem em minha direção, dá um selinho e sobe. Definitivamente, algo aconteceu nessa viagem, ele estava muito fechado, concentrado, cabisbaixo. Ñ era o Henrique!

************************CONTINUANDO *********************************

Ele estava sim diferente do habitual, diferente do q eu conheço por Henrique. Durante um ano eu convivi com uma pessoa q eu imaginava ser uma e se mostrou ser outra, só q ñ foi uma simples mudança de comportamento, foi uma mudança de caráter. Talvez, se eu ñ o amasse tanto, eu ñ teria perdoado as humilhações q eu sofri. Humilhações sim!!! É ou ñ é humilhação ser subestimado simplesmente por ser pobre? Mas o amor sempre foi mais forte em mim, eu sempre acreditei na existência desse sentimento. O Henrique, apesar de tudo, sempre me saltou aos olhos como alguem que me amava tbm. Em nome desse amor, me fiz de esquecido e perdoei, perdoei mesmo sem dizer q perdoava. Aceitei um anel no dedo e segui. Uma semana se passa e mais outra mudança a vista. O que será q ele me aprontará dessa vez? Será q vou aguentar? Bem, eu sempre aguentei os maiores sofrimentos, afinal, ñ é problema para nós q escondemos um segredo tão significativo segurar emoções q na verdade deveriamos estravasar. Desde essa viagem de uma semana, Henrique estava diferente comigo, como se escondesse algo q queria me contar mais ñ podia ou temia a minha reação. Decidi esperar, esperar no q ia dar. Ele ñ estava frio, só distante.

As estranhezas começaram com a moleza q ele tinha. Ele já ñ tinha mais ânimo para ir as festas e ficávamos a maior parte do tempo em casa, eu em um cômodo e ele em outro. Transávamos 1 vez por dia e dormiamos, quer dizer, ele logo ia dormir e eu, como ñ tinha mais o q fazer, dormia tbm. Ele acordava antes de mim, fazia o café, tomava-o sozinho, saí pra correr na orla marítima e me deixava café da manhã pronto. Voltava mintuos antes de irmos pra faculdade, ou seja, ele chegava no tempo certo de tomar banho, vestir-se, almoçar e irmos juntos. Quase ñ conversávamos e, quando isso acontecia, era sobre coisas superficiais, ñ sobre nós. No fim de cada semana, ele me deixava um cheque no criado-mudo e ia pros plantões da residência. Chegava pela manhã, tomava banho e dormia.


Benjamim - sei lá, ele tá tão distante...
Vagner - acha q ele ta te traindo?
B - acho q ñ, acho q ele ta passando por algum problema e ñ quer me contar, evita ficar comigo, ele ñ inventa motivos pra sair só
V - mas sai, ñ sai?
B - é, sai...ele vai correr as vezes, tem o plantão q é alguns dias na semana...
V - bem, vc conhece ele melhor q eu

Eu ñ sabia o q fazer e como perguntar pra ele. Um dia desses, eu larguei mais cedo e decidi ir no predio de medicina pra ver se ele tava livre pra gente sair juntos, fazer alguma coisa, mas ele tava em aula. Coincidentemente, quando eu chego ao prédio, ele me liga e pergunta se eu posso ir la na sala dele...

B - na verdade, eu ja tou aqui
Henrique - ah, então vem pra minha sala, eu vou apresentar um trabalho e ta aberto ao público
B - ta, tou indo

Fiquei contente. Ele me convidando pra ir junto a ele...enfim, era algo q eu ñ esperava devido ao comportamento estranho dele esses dias. Entrei na sala e ia dar um tchauzinho, mas tinha muita gente e ele estava de costas, ñ me veria. Sentei e dei um toq anunciando q eu estava na plateia já. O grupo dele começou. Ñ me lembro bem o tema, mas acredito q tenha sido de alguma anomalia, pq me lembro de ter vistos uns banners com umas fotos de pessoas com um tipo físico bem incomum. Ele ficou sentado em uma cadeira em cima o palanque onde estavam sendo apresentadas as discussões, enquanto um outro membro do grupo dele explanava o assunto. Eu estava cercado de gente de branco. Nunca tinha visto tantos jalecos. Ele tava lindo e super empolgado la em cima, fiquei feliz por ele. Quando chegou a vez dele, ouço risadinhas atras de mim. Ñ pareciam ser a toa, pareciam ter sido causadas quando o nome do Henrique foi anunciado. Estranhei, afinal, as pessoa ali eram sóbrias e sérias, aquilo me pareceu diferente de um comportamento de estudantes de medicina.


Quando ele se levanta e vai em direção ao outro companheiro para pegar o microfone, ouço algo:

Garota 1 - eita, la vem o ego
Garota 2 - hã? Ego?
Garoto 3 - hahahahaha, ela ta por fora da piada
Garota 1 - é menina, o ego
Garota 2 - o Henrique? Pq ego?
Garota 1 - egocêntrico!!!
Os 3 - hahahahahahahha
Garota 2 - v6 são maus!!! hahahahahahaha
Garoto 3 - a gente? Esse cara é um pé no saco, metido a sabe-tudo, a gostosão, se acha demais!
Garota 1 - ta, td bem q ele realmente é gostosão hahahaha
Garota 2 - ô! hahahahaha
Garota 1 - mas ele poderia ser mais humilde né?

Fiquei tão triste com aquilo. Na frente, Henrique tinha vários amigos, mas pelo visto, por tras, ele tinha pessoa maldosas. Claro, ñ me surpreendia mais se eu ouvisse isso sobre ele pq ele mesmo ja tinha me mostrado o quanto é pretensioso, mas ser motivo de piadas é diferente. Nem consegui prestar atenção na apresentação dele, q por sianl ganhou a maior nota dos grupos, eu só conseguia dar sorrisos e fingir q estava orgulhoso. Senti pena dele!


Eu decidi esperar por ele lá fora pq ñ sabia se ele gostaria q as pessoas nos vissem juntos, eu mesmo ficaria constrangido. Ele demorou pq recebeu muitos cumprimentos, alguns falsos, diga-se de passagem. Mas sem dúvida ele era popular entre os alunos e professores. O sobrenome q ele carregava o precedia sempre. Ele finalmente se livrou das pessoas e fomos pro estacionamento pegar o carro...

H- fui bem?
B - é claro q foi! Q pergunta
H - nossa, tava tão nervoso...
B - bobagem, vc sempre se dá bem com o público
H - viu aquela hora q eu gaguejei? hahahaha quis morrer
B - hahahaha acho q ninguem notou

Fomos a um restaurante afastado do centro e conversamos as mesmas coisas de sempre. Durante o jantar a meia luz, o celular dele toca. Ele atende, fica me olhando enquanto fala, ri um pouco e fala de uma festa...

H - vai dar ñ, tou jantando com a minha família, fica pra proxima...pois é, fomos tão bem q mereciamos uma comemoração né? ... ok, então, até amanhã, xau
B - os amigos?
H - é, eles estavam me chamando pra comemorar a nota do trabalho de hj
B - se vc quiser ir...(interrompe)
H - ñ, imagina, vamos ficar aqui mesmo
B - mas, se vc quiser, achar constrangedor, eu fico em casa e vc vai
H - ñ amor, q isso? Vamos jantar, só nós 2
B - ta. vc q sabe?

Será q ele sabe q é motivo de chacota entre os amigos?

Por causa dessa popularidade, festas e convites nunca faltaram. Há 1 ano eu sabia disso. Mas essas novas festas estavam tão esquisitas como o "novo" Henrique. Quando ele ñ ia, simplesmente ele me ligava no meio da noite, depois de esperá-lo um bom tempo, dizendo q tinha sido obrigado a ir numa festa e q os amigos faziam questão da presença dele. Essas festas ficaram mais comuns e ele agora tinha virado um festeiro. Agora sim, comecei a temer o pior: ele está me traindo?

Eu ñ sou o ciumento paranoico, ñ pergunto insistentemente. Se foi só isso o q ele me disse/dizia, eu aceitava e ficava acumulando dúvidas a respeito da fidelidade dele. Uma semana bastou para q ele mudasse comigo. Festas, reuniões, encontros...sempre q eu sabia q tinha um com antecedência, eu perguntava se ele ia e ele me dizia q ñ. Proximo do tal evento ele decidia q ia e q eu ñ poderia ir pq tinham pessoas q ñ sabiam q ele eta gay e q tinha medo pela reação das pessoas. Mas havia uma festa q ñ haveria problema nenhum eu ir: a festa de aniversário da mãe dele, D. Edna. Ela sabia da gente e até onde eu tinha notado, ela dava maior apoio ao nosso relacionamento. Eu fui com a cara dela desde o inicio e ela com a minha, pelo visto. Mas, adivihem!!! Ñ dava p/ eu ir pq tinham familiares q ficariam chocados e incomodados com a minha presença lá...

H - vc entende né? imagina só o meu avô, todo conservador, os meus tios...ficaria estranho
B - ok, ok, Henrique, mande os meus parabéns para a sua mãe
H - aham, mandarei
B - mas tbm ñ vou ficar em casa, acho q vou sair
H - pra onde?
B - ah, sei la´, vou ligar pro pessoal da faculdade, vê se eles têm um programinha...
H - ta chateado né?
B - ñ, eu só ñ quero ficar sozinho
H - eita, Benjamim, ñ precisa fazer-se de pobre coitado
B - hã? Eu ñ, só quero sair um pouco, faz tempo q ñ saímos, quer dizer, juntos, pq sair, vc sai
H - viu, é pra se vingar de mim ñ é?
B - nem tudo gira em torno de vc Henrique, eu quero sair pq quero rir com os meus amigos

O q ele poderia dizer? Ñ? Ele ñ poderia pq sabia q eu tav certo. Ele fez cara feia, pediu pra eu ñ sair, mas ñ teve jeito, eu sai. E sai pelos motivos q eu disse mesmo. Eu tava precisando rir um pouco, ver uns amigos q ha tantos ñ os via. Ele foi pra festa da minha sogra e eu liguei p/ Vagner, Ana e companhia. Fomos p/ um barzinho, tomamos um chopp e rimos um pouco. Éramos um grupo de 15 pessoas mais ou menos, enfim, foi divertido, esqueci dos problemas.
2 dias depois da festa...

B - alô
Edna - oi Benjamim, é a Edna
B - oi sogrona, td bom?
E - tudo! Henrique ta ai?
B - ñ, saiu
E - pra onde?
B - ñ disse
E - como assim? Q namorado da poxa é vc, tem cuidar do seu homem rapaz!!!
B - hahahahahaha, só a senhora mesmo...
E - escute, pq ñ veio pra minha festa? Senti sua falta aqui!!!

Como assim? Eu ñ poderia ir, lembra D. Edna? Talvez seu pai ficasse constrangido, seus irmão estranhassem...Pronto, era fato d q o motivo pra eu ñ ter ido nessa festa e provavelmente nas outras era o simples fato de o Henrique ñ querer q eu fosse. Pq?
B - ah, eu tava muito cansado, acho q machuquei a mão, achei até q ia engessar, mas ta td bem
E - ah, tadinho! Ok então, diga o Henrique q eu liguei ta? Bjão
B - ok, bjão
Nessa mesma noite, o Henrique me pergunta:

H - a minha mãe disse q vc disse a ela q tinha machucado a mão, pq ñ me contou?
B - vc ker q eu minta pra vc?
H - hã? Ñ entendi...vc mentiu pra minha mãe?
B - claro, tinha q dar 1 desculpa pra jutificar a minha falta na festa dela

Ele fez uma cara como se suspeitasse q eu soubesse q ñ haveria nada q me impediria de ir parabenizar a minha sogra pessoalmente...

H - ah ta, é...eu esqueci de contar a ela q vc ñ ia
B - eu achei q ela mesma tivesse pedido pra vc ñ me levar
H - ñ, achei sensato ñ te levar, a minha mãe é toda liberal, é a ovelha negra da familia hahahaha ai ela ñ tem neuras, mas os meus avós e os meus tios são diferentes
B - sei...(irônico)


Definitivamente, ele tava me escondendo algo. Será q ele ta me traindo? Mas se na casa da familia dele, onde ñ há problema q eu vá, mesmo lá ele ñ quis q eu fosse! então ele tava levando o outro lá tbm, mas pelo visto a D. Edna ñ sabia, talvez o pai dele soubesse, ou simplesmente ninguem, talvez ele só tenha levado pq o cara disse q queria conhecer a familia do Henrique e tal. Mas se a D. Edna ñ sabia e o cara ñ falou nada, então o Henrique levou ele como amigo e mostrou como tal. Se tudo isso for verdade, o cara sabe q eu existo, sabe q é o amante. Bem, essa era a teoria q tinha sido gerada na minha cabeça. Se é traição e ele ñ queria q eu fosse a um lugar inde sou bem vindo, só pode ser isso. Perguntar eu ñ iria e nisso ja fazia uns meses q nós morávamos juntos. Um dia desses, estou em casa, época de férias e me liga a Joana, uma amiga ñ muito íntima da faculdade, mas muito legal e q sabia de mim e do Henrique. Numa voz de desespero, ela fala:

Joana - Benjamim, corre pro Giordano
B - alô? Quem fala?
J - é a Joana, olha, corre pro Giordano
B - o restaurante? O q eu trabalhei?
J - ééééé, vem logo
B - pq?
J - ñ pergunta e vem!!!!!!
...desligou.


Eu fui desesperado para o restaurante. De início, achei q ela tava precisando de ajuda, algo do tipo. Mas depois, eu pensei q ela estivesse falando sobre trabalhar lá, na verdade nem sei pq pensei nisso, vai ver pq eu ja tinha trabalhado lá. Botei uma calça, pq tava de bermuda e um tênis e fui. Cheguei no ponto e ônibus demorou, eu ja tava aflitíssimo. O ônibus finalmente chegou e, por sorte, o Giordano ñ ficava muito longe. Cheguei alguns minutos depois e fui procurar a Joana no salão. Fiquei esticando o pescoço, para vê-la até q eu vejo uma mão sendo acenada para mim e vou em direção a ela. Ela tava com uma cara tensa e junto a ela tinha mais duas meninas q eu ñ conhecia, mas tbm estavam tensas. Foi nesse momento q descobri q ñ era sobre trabalhar lá q ela me chamou...

Benjamim - garota, vc tava tão tensa no telefone, o q houve?
Joana - ali ô (fez o gesto com a cabeça, inclinando-a para a direita)
B - hã? Fala com a boca q eu ñ tou entendendo nada
J - ali, ô, olha pra la (o mesmo gesto com a cabeça)
B - hã? Onde? Fala direito!!!

Nesse momento ela se levanta, dá uma volta na mesa e vem em minha direção. Eu ñ entendia nada. Ela veio com as mão em minha orelha, aproximou a boca e sussurrou:

J - ali, na mesa ao lado, depois daquela coluna, ta vendo? O Henrique ta ali

Ela tira as mão da minha orelha e eu fico curioso a procurar o Henrique com os olhos. Quando a minha visão se situou, eu vi um Henrique sorridente, falante e rindo bastante. Foi estranho vê-lo daquela forma já q ele estava tão melancólico esses dias. Ele parecia estar bebendo. Ele gesticulava muito com as mão, principalmente passava muito a mão no rosto da companhia dele. Eu estranhei o carinho dele para com aquela pessoa, parecia carinho de namorados, ñ entendi isso. Demorei um pouco para sacar q estava sendo traído. Demorei pq ele fazia isso ñ com um homem e sim com uma mulher!!!


Sim, com uma mulher: loira, cabelos longos, pele clara, corpo bonito, sorridente... Mas ainda assim eu estranhei, a ficha ñ caiu de imediato. Mas, de repente, depois q o garçom sai da mesa deles, eu vejo um beijo. Um beijo de lingua, longo e apaixonado.



******************************** CONTINUA ****************************************

Pois bem, desconfianças que podem ser verdades, só nos proximos capitulos saberemos, acho que vou ficar 1 semana sem postar pra ver como vai ser kkkkkkkkkkkkk brincando, me matam kkkkkkkkkkkkkkkk, mas depois continuamos, beijos a todos vocÊs.

Um comentário:

Juliano disse...

Ai Paulinho.... escutei vc e li o conto... foi muito pior do que eu esperava.... Bem, nao vou falar muito nao, pq to meio muito mal... Ben, cada vez tenho mais admiraçao de vc! Bjo Rafa, Paulinho, Ben e todo mundo.