7 de novembro de 2008

ESTRÉIA: Causos e Flagras + Conto

Ola meus queridos leitores

Hoje estou começando uma nova coluna, CAUSOS E FLAGRAS, onde será contada história contadas por mim, por Paulinho, pelos leitores, seja algum flagra que vc viu, alguma história sensual que acontecem com vc ou com alguem que conheça, começando por mim kkkkk estreando klkkkkk e vamos a mais uma parte do conto


E FIQUEM ATENTOS, LOGO LOGO, CHEGA A QUARTA TEMPORADA DE DANTE'S COVE



CAUSOS E FLAGRAS


Estou excitado, aconteceu hoje uma coisa, boba, mas que me deixou quente, já foram várias situações, mas hoje sei lá, esquentou até o que não devia kkkkkkkkkk. Não devem entender nada, mas vou explicar. Moro em apartamento e tenho uma vista super boa da rua, tem uma árvorem em frente minha varanda que é bem legal por um motivo. Uma das facilidades que existe em ser homem é na hora de urinar, claro que não é higiênico, mas pro homem, quando dá vontade é só chegar em qualquer lugar e mijar, diferente da mulher. Hoje fui na cozinha beber uma água, quando estou voltando pro meu quarto vejo uma cabecinha atrás da árvore, fui pro outro quarto pra ter uma visão melhor, GENTE, o garoto estava mijando kkkkkkkkkkk que lindinho, mais ou menos 1,70, aparentando ter seus 20 anos, com um pau, nossa, um pau grande, cabeçudo, aqula cabeça rosada, que coisa, dava vontade de morder, isso bastou pra me esquentar tudo, sei que pra alguns isso é bobeira, mas já me vi em algumas situações como esta.


Quando eu tinha uns 12 anos fui passar férias num hotel em Petrópolis-RJ, lugar maravilhoso de se ficar, várias piscinas, quadras, campos, um bar onde tinha musica ao vivo a noite, não lembro muita coisa da viagem particularmente, mas aconteceu algo que ficou gravado na memória.
A noite tocava musica ao vivo, estava me divertindo vendo minha tia dançar lá, minha mãe também, só que me deu vontade de ir ao banheiro, avisei que sairia dali e fui, um banheiro bem espaçoso, e tinha um outra entrada, mas não via o que tinha lá dentro, não dava pra ver, mijei e ouvi um barulho vindo daquele lugar, claro, a curiosidade entra em ação, claro que tinha que ver oque era, não tinha ninguem neste lugar na primeira vista, e percebi que aquilo se tratava de um vestiário, continuei andando tranquilamente entre os box, de repente, um dos chuveiros liga na minha frente, estava um senhor lá, na verdade nem tanto, devia ter uns 30 anos, mas pra mim aquilo era um idoso kkkkkkkk eu tinha 12 anos apenas, ele estava completamente nú, um corpo todo definido, ele nem ligou que estava observando, mas sabe quando toma o susto e paralisa? Foi assim que fiquei, paralisado, até que ele parou de se ensaboar e ficou olhando pra mim, tipo se perguntando o que eu fazia ali, eu voltei a mim e saí daquele lugar kkkkkkkkkkk saí com vergonha.

Outra situação foi com um primo de segundo grau meu, ele sempre visitava o lado da minha familia, ia conversar com meus tios, num belo dia estava de zueira com meus primo na rua e sentamos em umas pedras que foram colocadas no portão da minha avó, esse primo chegou com um short de tactel azul e sentou na minha frente, eu estava sentado no chão, chamaram meu tio e eles ficaram conversando, mas o homem tem mania de sentar com as pernas abertas e quando ele fez isso, estava sem cueca, o cabeça do pau escapuliu da calça e ele não percebeu, fiquei anestesiado, feliz ao mesmo tempo, fiquei admirando aquela cabeça rosada por uns 5 minutos, até que ele fechou a perna, aí saí dali e corri pro banheiro kkkkkkkkkkkkkk


Em escola as coisas são estranhas, tinha um vizinho meu que eu era afim, muito lindo, é até hoje muto bonito, um beijo cabeludo que me enlouquece kkkkkkkkk e tinha uma amigo meu do colégio que adorava tirar sarro com as pessoas (todo colégio tem um) a gente está de zuera na rua e esse garoto me agarrou por tras, pressionando seu pau na minha bunda, eu me debatia e ele ficava "ahhhh rafa, vai vai" e quando ollho pra frente, quem vinha? o meu vizinho, eu não sabia onde enfiar a cara, vergonha total, aí a brincadeira já tinha perdido a graça, eu dei uma cotovelada no estômago dele e me soltei, mas meu vizinho já estava rindo da minha cara, pra mim o dia tinha acabado já, mas acontee que esse engraçadinho do garoto que me agarrou na saída me chama "rafa" quando eu olho ele com o fecho da calça aberto mostrando o pau e seus pêlos pubianos, eu já estava puto, principalmente com ele aí "saí porra vaza da minha frente" e ele ficou na dele, pq sempre fui grandão, mas nunca briguei, então comecei a usar do meu tamanho pra impor respeito, porque o nível de brincadeira já tinha sido ultrapassado a muito tempo, depois disso nunca mais.



O Médico - Parte 25



Estávamos lá no sofá, quando algo chamou a atenção dos olhos da minha mãe...
Mãe - de aliança?


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Benjamim - Nada mãe, é só um anel qualquer
M - deixa eu ver esse anel direito, Benjamim
B - é bijuteria, mãe! (ja nervoso)
M - anda menino, me dá (puxando o meu dedo anelar)

Ela ficou analisando o anel e eu fui tentar tomar da mãe dela. Ela se esquivou e disse:

M - velhos hábitos nunca mudam não é?
B - ta façando do q?
M - vc ta ficando com um homem né?
B - para mãe, ja disse q foi uma fase
M - fase permanente, vc ker dizer
B - mãe...(interrompe)
M - saia da minha casa (fala calmamente, consciente)
B - mãe, eu... (interrompe de novo)
M - é melhor assim, eu ñ quero ver meu único filho dando por ai, vc quer isso pra sua vida? ótimo! vá em frente...pegue suas coisas, depois, se quiser, leve o computador, os móveis do quarto, tudo!!!
B - mãe (ja chorando) pq a senhora ñ pode aceitar isso? pq é tão difícil? eu ainda sou eu? eu te amo!
M - saia, ñ reconheço mais vc como filho


Depois disso dito, as lagrimas pararam, estava claro q dali pro diante o meu relacionamento com a minha mãe ñ seria nunca mais o mesmo. Fiquei analisando tudo e vi q era o melhor, ñ sei pq, mas acho q ñ amava mais a minha mãe. Parece impossivel não amar a propria mãe, sendo q laços como esses são tão fortes e fogem de escolhas: amamos e ponto. Mas eu, aparentemente, ñ a mava mais. Achei q foi melhor assim, ao menos não gritamos nem desrespeitamos um ao outro, foi civilizado, calmo e assustador. Mas foi como deveria ser...

Henrique - oi, amor, fala
B - vem me buscar, eu tou saindo de casa
H - pq? o q houve?
B - te explico depois

Em 15 min, Henrique tinha chegado. Pela primeira vez, ele vinha me buscar na porta de casa, como namorados normais fazem. O anormal era a situação em si. Fui pondo as malas no banco de trás e ele me ajudava. Nessa hora, minha mãe veio pra rua ver a minha partida...

M - então vc foi o safado q corrompeu meu filho? (calminha, calminha...estranho!!!)
H - ñ quero discutir com a senhora
M - mas ninguem ta discutindo, fiz 1 simples pergunta
B - vamo Henrique
M - Henrique? Então vc tem nome?
H - é uma vergonha q uma senhora da sua idade faça o q está fazendo com o seu filho
M - hum, sei, seus pais sabem da sua boiolice?
H - eu ñ tenho boiolice, eu sou homossuxual, respeite!!! E pro seu governo, sim, eles sabem e me apoiam, pq são pais de verdade, ñ são amargos como vc, eles amam os seus filhos e nos querem felizes, se ser pai é expulsar o filho de casa pq ele quer ajuda, quer apoio, pq foi sincero e pq é diferente, então eu ñ tenho pais
M - uhuuuu(ironica) bravo! Essa vai pra sua lápide
B - vamos, Rique, por favor!!!

Do nada, o Henrique me puxa pela cintura e me beija na frente dela. Eu começo a empurrá-lo, ñ queria isso, mas ele é bem mais forte. Depois do beijo, ele olhou pra ela e ela estava com uma cara de nojo, eu de cabeça baixa, só chorava...

M - é essa libertinagem q vc quer na sua vida né?
H - vamo, B, nem responde essa daí


entrei no carro e sumi. Sumi da órbita da minha mãe. Agora eu era orfão de mãe...

H - vc ta bem?
B - aham
H - tem certeza?
B - só dirige, Henrique
H - ta bom...quando chegarmos em casa, na nossa cas, eu vou te fazer uma massagem e vc vai ficar novinho

Ñ me lembro mais como foi esse dia. Simplesmente foi deletado da memória e usurpado pelo tempo. Dizem q o tmpo tem sempre razão...ñ sei, mas há coisas q tenho q agradecer a ele ainda!

Os problemas esnobes do Henrique parecem q tinham sumido. Assim como eu sumi de casa. Os dias foram passando e ja nem lembrava mais do emprego de garçom. Estávamos muito bem, eu o recebia com beijos e ele me abraçava como se fosse a ultima vez. Sempre! Eu visitava muito a familia dele e aprendi a gostar do meu sogro (ñ me perguntem como).
Como eu fazia pra me sustentar? Adivinhem!!!
Pois é, a mesada do Henrique pagava a minha passagem de ônibus, minhas roupas, calçados, comida, materiais da faculdade...Era vergonhoso, mas se eu ñ aceitasse, perderia o meu rapaz. Eu o amava tanto e ele sempre fazia questão de me ver feliz. Os dias passaram e quando dei por mim, havia 2 meses q estava morando no apê com ele. Estavamos mesmo casados. Felizes, o q importa. Houve uma época q o Henrique passou 1 semana fora de casa por causa de um congresso em uma outra cidade e ele tinha q ir, tava quase se formando, ñ poderia faltar e ele estava super empolgado pq, dizia ele, q faria muitos contatos e ficaria por dentro do mercado de trabalho.

Fazia tempo q ñ tinha conhecimento sobre a minha mãe, como ela tava e ela tbm parecia ñ se importar. Mas soube q ela tinha arrumado um namorado e levado o cara pra ir morar com ela. Fikei feliz, ha tempos ela keria um novo amor. Q seja feliz!!!

O dia da viagem tava chegando e a empolgação do Henrique aumentava, parecia um bebezão. Mesmo ñ tendo mais contato com o lado negro do Henrique, acho q fiquei mais atento aos defeitos dele, as falhas de carater q ele tinha, os deslizes. Ñ havia como negar: ele era mimado sim. Mas ha muitos q ñ presenciava os seus ateques de garoto chorão. Ele era um homem, um super homem, pronto pra me proteger e fazer amor comigo como só ela sabe...

H - ja tou sentindo falta de vc
B - vc nem foi
H - mas ja sinto, posso?
B - a vontade...
H - vc vai sentri minha falta?
B - calro q sim, mas é fácil de suprir essa carência quando surgir
H - ah é? Olha só pra ele!!! Devo dixar espiões por ai?
B - hahhahaha, ñ precisa, eu vou saciar a saudade com chocolates!!!

Ele se foi, me ligava todos os dias. Foi na quinta, voltaria na sexta da proxima semana (se ñ me engano). Os primeiros dias, notei um Henrique animado, feliz. Os últimos, ele estava tenso, triste, meio calado. As ligações ja estavam constrangedoras, mas ele ligava mais ainda. Estranho!!! Super estranho!
Finalmente, a volta. Nem pude ir no aeroporto, mas encontrei-o em casa. Feliz, eu, confuso, ele...

B - hum, q lindinho, amei o relógio, brigado
H - nada
B - como foi a viagem?
H - boa
B - fez muitos amigos? os contatos?
H - é
B - e o hotel, era bom?
H - aham
B - aconteceu alguma coisa?
H - nada
B - vc ta estranho...enfim, vem, eu ja sei como liberar essa tensão (fui me chegando)
H - ñ amor, tou cansadão, faz ai alguma coisa pra eu comer e me leva lá em cima enquanto tomo banho ta?
B - hum, ta bom...ei, vai embora sem me dar um bjinho? (fazendo charminho)

Ele desce os degraus q ja tinha subido e vem em minha direção, dá um selinho e sobe. Definitivamente, algo aconteceu nessa viagem, ele estava muito fechado, concentrado, cabisbaixo. Ñ era o Henrique!


************************************ CONTINUA *****************************


Bom pessoas, por hoje é só ,agora só semana que vem, estamos no fim de semana, se cuidem, se beber não dirijam, veja a lei seca aí, entao voltem inteiros kkkkkkkkkk beijos a todos vcs

4 comentários:

Anônimo disse...

eu já disse que chorei relendo esse conto? Essa é parte que TUDO começa de verdade. Que dor que me deu! =(

Juliano disse...

Ai Ben, Rafa... Paulinho... to me sentindo um pouco muito mal.... prevendo, imaginando o que vai acontecer... Eu já tava me sentindo pra baixo depois que li o post de ontem, mas piorei banstante com o comentário do Ben.... Amigos, nossa, já to chorando e sofrendo por antecipação aqui... Com toda sinceridade do mundo... eu to com medo de continuar lendo... Cheguei a pensar em nao ler mais, acredita? Vou pensar no q vou fazer... Ben, obrigado mais uma vez por nos contar sua historia. Rafa, obrigado pela confiança, pela amizade, por tudo.... Vc é um cara muito especial. E Paulinho... tá difícil, hein? hehehe, mas amigo, já te considero enormemente. Bjao a todos vcs.

Marcello Amorim disse...

Rafa, Paulinho, Ben... um abraço pra todos!!
Estou passando novamente pra acompanhar a história conturbada de amor e ódio entre Ben e Rique. As coisas seriam tão mais simples se as pessoas aceitassem as outras sem reservas, não é mesmo? Aquilo que poderia ter sido a história mais linda de amor de todos os tempos, pode ter se perdido no tempo e no espaço por coisas insignificantes. Isso é triste demais!! Uma pena!! Mas a esperança é a última que morre e nós não temos bola de cristal, o que significa que essa história pode tomar um rumo completamente diferente e nos surpreender a todos!! Parabéns aos colaboradores do Blog. Está realmente muito bom!! Agora, uma perguntinha: como eu poderia enviar minha contribuição para a nova coluna CAUSOS E FLAGRAS? Eu tenho muitas coisas interessantes que já aconteceram comigo que gostaria de compartilhar. Peço apenas que não divulguem os nomes das pessoas envolvidas para resguardá-las. Aguardo um retorno com as instruções, caso aceitem a minha contribuição. Um fortíssimo abraço para cada um dos colaboradores do Blog e para cada leitor que, como eu, reserva parte do seu dia para vir prestigiá-los aqui. Beijo grande!!

Leandro disse...

Olá meu querido Rafa, tudo bem ? nossa, fiquei muito feliz em saber q vc já visitou a cidade aonde moro, Petrópolis, quando quiser retornar estamos ai rsrsrs, o conto está cada vez melhor e a visita de ben ao blog só acrescenta, um beijão enorme, tava com saudades.