O Médico - Parte 19

Hoje, primeiramente, gostaria de fazer um singela homenagem a um casal muito especial. Juliano e Xande.

A maioria das pessoas sonham com um príncipe encantado, aquele homem que chega numa carruagem, te pega nos braços, o chama de meu amor e são felizes para sempre, sonhos e sonhos que viram realidade, só que de uma maneira um pouco diferente.

Brasil, país do futebol, do samba, de praia, num estilo século XXI o principe pára de carro e bate na porta, uma maneira bem inusitada de se conhecer, um amigo do irmão, mas um amigo que se tornaria o amor de sua vida. Bastou um mês e aproximadade fez com que ficassem juntos, e nesse mundo de tantos encontros e desencontros, encontrou o primeiro e único amor da vida.

Juliano encontrou a sua metade da laranja, e desse dia em diante, ficou completo, encontrou um amigo, um amante, um amor, seu amor, encontrou sua felicidade e hoje completam exatos 2 anos e 3 meses dessa felicidade, o blog deseja a vocês toda a felicidade do mundo, muitos anos de amores, sejam amigos, amantes, sejam um do outro. Felicidades e vamos à palavra, Juliano.

"Amore, obrigado por me dar 2 anos e 3 meses de muita alegria, conforto e amor. Voce eh o maior presente da minha vida! Te amo profundamente, fofo. Iremos comemorar muitos aniversários juntos até o resto das nossas vidas. Juliano"

José Eduardo disse...
Eita Rafa...
Tudo bem com você?
Olha, espero que esteja muito bem nos dois sentidos tanto o físico, quanto o seu sentimental. O que nessas horas pode lhe deixar muito bem, contente e mais entusiasmado para sua vida, é sair, caminhar por um parque muito bonito, ouvir os pássaros cantar e pensar no Amor de Deus. Chega só por ai, senão vou começar a relembrar os meus tempos de ex-seminarista em ficar aconselhando. Mas esteja sempre contente, alegre, esbanjando toda essa boa energia que transmite em cada comentário. Desculpe não ter respondido tão rapidamente ao post, mas aqui estou... Estou achando "mara", o conto... Ainda mais que agora a história está ficando mais interessante ainda... Bjos, Rafa... o que precisar estou aqui... Bjos.

Resposta: Ola José, estou melhor sim, muito obrigado pela preocupação, pela disposição em comentar, sei que é um pouco chato, agradecemos muito cara, muito mesmo, isso é muito reconfortante. Você é ex-seminarista? QUe virada hein, eu tinha uma prima que estava num convento, quando ia visitar as freiras tentavam me levar pro seminário kkkkkkkkkkkkk só porque sou muito calmo, nunca me envolvi em briga alguma, não bebo, nem fumo, ultimamente nem sexo kkkkkkkkkkk. Mas acra muito borgado mesmo, o Ben também agradece e o conto só vai melhorar, em momento alguma senti tédio ao ler, é muito bom

O médico Parte - 19


Antes de começar, o Ben tem um recadinho pra todos vocês



"Olá leitores do blog, se o tempo é escasso para simplesmente escrever o conto, imaginem ler os comentários feitos... Mas sempre que posso eu venho aqui e os leio. É muito bom receber esse carinho. Vocês são muito queridos, asim como o Rafinha! Beijo do Ben"

O clima tava estranho entre a gente. Esse papo de ele me sustentar, de ñ querer q eu trabalhe tava chato. Ele estava se comportando de forma diferenta da q eu estava acostumado. Saí no dia seguinte e fui procurar emprego. Encontrei um q se encaixava com o meu horário na faculdade. Aceitei a oferta sem consultar o Henrique antes. Essa história ainda ia render


O emprego era nada mais, nada menos que de garçom!

******************** Continuando *****************************
Eu gostei de inicio, era um salário legal, pagava pequenas contas, era um restaurante novo de uma família tradicionalíssima na minha cidade...(ja deu pra perceber como eu dou importância as famílias tradicionais da minha cidade né? Pois bem, ñ é a toa). Liguei pro Henrique, mas ele tava em aula, então liguei pro Vagner contando a novidade. Fui pra casa olhando a alinça q se encontrava no meu dedo anelar, rindo como nunca. Mas aí eu pensei na minha mãe, ja fazia 3 dias q estava fora e eu ñ tinha notícias dela e nem ela de mim, eu acho. Mas achava q o tempo fosse curar essa mágoa q barreirava a gente, tinha esperança de q ela aceitasse. Se pra mim era e as vezes continua sendo difícil aceitar, imagina pra ela!

Cheguei em casa e fui fazer umas coisas do trabalho sobre os homossexuais. Liguei pra associação que a gente iria visitar e fui fazendo perguntas sobre estatísticas e coisas q interessassem mais ao estudo. Bateu uma curiosidade de saber como realmente era a vida dos associados, sempre tenho tão pouco contato com outros gays q é inevitável eu ñ me sentir só, as vezes. O Henrique chegaria umas 21hs, então eu fui preparando uma comidinha qualquer pra receber o maridão. Pão, azeite, um bife temperado, algumas rodelas de tomate e estava pronto o super-prato! Ele chegou e eu como bom esposinho q sou, fui recepcioná-lo, claro...

Benjamim - e como foi o dia?
Henrique - ah, o de sempre...vem ca e me recebe direito!

Ele arremessou tudo no sofá, me agarrou pela cintura e me deu um beijo suculento. Parecia q a força dele aumentava cada dia mais e eu ñ conseguia mais acompanhar o ritmo do beijo depois de um tempo. Isso me deixava louco, cheio de desejo. Ele prendeu os braços em mim e ñ mais largou. Senti o ar faltando e o tórax dele me sufocando e quando eu tentava puxar ar pela boca, ele ñ deixava, ocupava a minha boca toda com a língua e eu ficava desesperado: apertado pela cintura, sufocado pelo tórax e impedido de respirar pela boca... Eu ñ poderia ficar mais excitado!!!


Um ano havia se passado e ele sabia todos os meus pontos fracos. Mas pra ele ñ bastava só saber, ele tinha q explorar isso da forma mais intensa possivel. Fomos andando, enquanto ainda nos beijávamos, pro sofá. Ele jogou tudo o q ele havia jogado no sofá, no chão. Me empurrou pro sofá e veio pra cima. Como eu ja disse aqui antes, a mão dele é grande o bastante pra pegar o meu saco na palma da mão, pois bem, ele fez isso por cima da bermuda q eu vestia enquanto me sufocava com o beijo. Ele movimenta muito a cabeça enquanto beija. Remexe os quadris, me fazendo abrir as pernas. Ele ficava com a cintura entre as minhas pernas e a unica coisa q eu conseguia tocar eram as costas dele. O suor começava a surgir nos nossos corpos, afinal, era uma pegação muito forte e nós nos esfregávamos muito. Ele arrancou rapidamente a camisa e voltou ao beijo só q agora estávamos ambos ja ofegantes. O meu membro ja estava pronto p/ o q viesse e estava úmido. Ele tava de jenas e como ele se esfregava muito em mim, principalmente entre as minhas pernas, fazia com q o tecido da minha cueca ficasse friccionando na minha cabecinha. Nossa! Fico louco com isso. Ele se esfregava entre as minhas pernas e eu soltava suspiros.

Ele ja tava abrindo o ziper da calça e nem tinha tirado os sapatos ainda. Foi um sufoco só. Ele beijando e tentado abrir o ziper imperrado. Prendeu de uma forma q ou ele abria o ziper, ou me beijava. Como a gente ñ ia ficar só no beijo, ele começou a fazer força. A situação ja tava cômica: um grandalhão daqueles suando pra abrir o ziper... Eu ñ me aguentei e comecei a rir. Ele parou de tentar a abrir e perguntou:

H - ta rindo d q?
B - ahhahahahahahaha, ai, ta sem força? Ai q moleza hahahahahaha

Eu ñ me continha, era mais forte q eu! Tava muito engraçada a situação, até q ele...

H - ah é? Corre!
B - hã?
H - corre! Se eu te pegar vc vai se arrepender do q fez

Eu comecei a correr dentro do apartamento e ele como um louco atras. Fui em direção ao quarto e ia entrar no banheiro e trancar a porta, mas ele chegou antes e me puxou de lá...

H - ñ foge! Vc sabe q vc ñ pode comigo
B - ai Rique, eu parei de rir, hahahahahahahaha, ta bom vc venceu
H - hã? Ñ me contento só com "Vc venceu!", vc me paga, ja disse

B - ñ Rique, eu ñ aguento as suas brincadeiras
H - HAHA, pensasse nisso antes de rir de mim, vc me paga!

Ai eu continuei fingindo q ñ iria aguentar, q ele era forte demais, bla,bla,bla... Ele me jogou na cama, puxou a bermuda de uma vez só q eu nem vi. Veio pra cima, se ajoelhando em cima da cama e ficou tentando desemperrar o ziper na minha cara...

H - se vc rir, vc vai ver!

Eu ficava com mão na boca e ele tirava...

H - ñ, de cara limpa, ri pra vc ver o te acontece!

Eu ñ me contive, ri pra me acabar. Ai ele disse "Ah, é?" e caiu com tudo em cima de mim, um peso enorme. Se agarrou na minha cintura e me deixou sem fôlego. Eu tentando puxar ar pela boca e ele ñ deixava, eu ficava esquivando o rosto da lingua dele q ele queria enfiar goela a dentro! Claro q eu ñ podia com ele e acabei me rendendo.

O beijo dele me pegou de jeito e como um passe de mágica ele conseguiu desemperrar o ziper...

B - VIVAAAAAAAAAAAAAAA hahahahahahhaahahaha
H - olha só, ele ainda debocha! Espere seu Benjamim

Arrancou a calça e ordenou q eu fosse pegar uma camisinha no guarda-roupa. Quando eu tava voltando pra cama, eu vejo ele em pé, do meu lado. Aí ele me pressiona contra a porta do guarda-roupa e me beija forte

H - ñ foge garoto, ñ foge...(falando isso de forma ofegante)

Ele vem me arrastando enquanto me beija, pra cama. Nos deitamos e o q parecia q ia ser uma transa selvagem, foi na verdade um amorzinho gostoso. Ele pôs a camisinha e veio por tras, abraçou a minha cintura e colocou as coxas dele entre as minhas. Estávamos de conchinha, mas logo depois ele deitou de costas sem me largar e eu fikei em cima, só q de costas pra ele. Foi muito gostoso pq eu pude sentir ele por inteiro por tras e ainda podia ouvir as sacanagens q ele soprava no meu ouvido.

Mesmo por baixo, era ele quem comandava os movimentos. Ele fazia uma forcinha com as pernas e me elevava. As sacanagens ao pé do ouvido foram ficando mais picantes e os movimentos foram de suaves pra rápidos...

H - vc gosta disso seu fdp? hein?(fiquei com vergonhinha agora hihi)

Logo, eu pude sentir q as bolas dele subiam e se chocavam com as minhas. Quando ele ñ fazia o vai-e-vem, ele rebolava dentro de mim. Ele tem quadris largos e essa rebolada movimentava meu corpo inteiro. Eu só conseguia gemer e botar a mão na boca, eu ficava moredndo o meu dedo indicador, meio q prendendo os gemidos, mas isso me dava muito tesão. Ele ficou mais agressivo e começava a gritar dentro do quarto. Eu fui contagiado com a empolgação dele e comecei a gritar tbm. Eramos os 2 gritando e sentindo aquela sensação de q aquilo seria a ultima coisa q fariamos. É agora ou nunca! Senti o quentinho preenchendo a camisinha e os gemidos dele de satisfação, mas ele acabava de sair dentro de mim e ja me pôs de outro jeito deitado na cama e começou a me masturbar, enquanto olhava pra minha cara. Ele fazia bem lentinho e como eu ja tava mega excitado, eu implorava pra ele acelerar, mas ele ficava naquela lentidão propositalmente. Eu sentia mais prazer daquela forma, mas quando a gente está no clima, é como se ficássemos desesperados pra conseguir ejacular logo. Eu implorava pra ele ir mais devagar, mas ele fazia ñ com a cabeça com a cara maliciosa e me deixando desesperado de tanto desejo. Eu ia com a mão lá ele dava um tapa com a outra. Ele parava e me beijava. Óbvio q o beijo era bom, mas ai eu suplicava pra ele ñ parar...

B - ñ Rique...vai mais rapido, vaaaaaaaaaaaaaaai
H - hum, meu lindo, me beija


Mais cedo ou tarde eu acabei gozando e ficamos ali nos beijando. A barriga dele roncou e ai eu lembrei do "banquete" q eu tinha preparado. Desci, voltei com o prato, mas quando voltei ele tava com a minha carteira de trabalho na mão. "Merda, deixei ela em cima do criado-mudo", pensei comigo!


H - o q é isso? (com a cara séria)
B - é...
H - o q é isso Benjamim?

Bom, por hoje é só.

Quero agradecer a todos vocês que visitam o blog, um parabéns pro Juliano e Xande e um obrigado em especial ao Benjamim, esse cara é muito especial, nosso futuro Jorge Amado.