OBS: Ultima semana pra enquete do blog. O banner da rádio deve ou não sair? Pela parcial que temos... mas ainda temos 1 semana, votem
Ola Galera, estou meio sem tempo e desgostoso com o blog, não tenho tido ânimo pra postar, mas tentarei voltar às postagem de forma proveitosa.
Hoje, vou apenas fazer cometários pertinentes a parte do conto que foi postada anteriormente. Não postarei muito do conto hoje, só o desfecho dessa parte do conto.
Rafa, bem vindo de volta, hehehehe. Espero que esteja TUDO bem com vc, que a sumida que vc deu tenha sido por causa da correria mesmo! Some não, amigo! Uau. E essa parte do conto, to chocado! Jamais queria passar por isso! Nossa Rafa.... que coisa chata, viu? Não sei o que eu faria no lugar do "B". Com certeza a mãe dele deve estar nervosa.... tomara!! Legal a posição do "B" de contar tudo, nem todo mundo faria isso e mentiria. Mas respondendo a sua pergunta, não sei o que eu faria, no meu caso foi tudo tão diferente!! Bem... vou refletir mais sobre isso. Um bjão a vc e todo mundo que visita o blog, ah, e um especial pro casal, hehehe
José Eduardo disse...
Putz,
Acontecimento bem chato esse enquanto se tem pais que são muito conservadores, que aparentemente foram criados de uma forma um tanto cheio de "podas" e "tabus". É algo que fere muito quem tem de passar por essa fase, na verdade, quem é homossexual, não há quem não tenha passado por isso. Há sim, de se ter muita coragem, cara limpa e bons sentimentos de se dizer como é que são realmente as coisas e não joguetes como os pais imaginam. Mas isso o tempo, irá ensiná-los para que não tenham esses preconceitos.
Tulio disse...
Muito dramatica essa parte. Minha familia eh muito homofobica, e eh muito complicado escutar comentarios negativos sobre a minha sexualidade pela boca de quem mais amo. To tentando odiar eles pra sair do armario. Adoro o blog e o conto, sucesso!
Bom, minha opinião: Juliano, José e Tulio, isso praticamente é culpa dos próprios gays, sem querer levar pro lado preconceituoso da coisa, isso diretamente é culpa de uma grande parte dos gays. Já foram numa parada gay? Eu não, mas já assisti a algumas através da imprenssa, pois bem, pra mim, isso é apenas uma demonstração horrenda de vulgaridade, não querende generalizar, alguns vão com o propósito de diversão apenas, mas outros não. Homens enormes, pais de familia, vestindo trajes espalhafatosos, roupas minúsculas, falando com a voz mole, mulheres não agem dessa forma, então o que acontece quando os pais descobrem que seu filho ou filha é gay? O que lhes remete? Que seu filho vai começar a usar batom, se vestir de mulher, andar rebolando, cantando todo e qualquer tipo de homem que passa pela rua e muitos não são assim, o homossexulismo está rotulado desta forma por conta de uma grande parte dos gays, sei que meu comentário tem um certo preconceito, mas vejo isso. Eu conheço homens que se comportam como homens, mas são gays, isso eu admiro. Ninguém gosta de ouvir certos comentários a respeito da homossexualidade.
Há um tempo, aocnteceu um lance que me deixou em cima do muro. Tenho um tio muito querido, um dia estamos na rua conversando, de repente aparece um garoto com o cabelo pintado de loiro, um olho pintado, uma bermuda curtíssima e andando rebolando, esse eu primo virou e disse "Olha só que coisa horrivel, dá vontade de matar", um primo meu disse "nem chego perto dessa porra". É uma frase preconceituosa? Sim. Me atingiu? Não, não sou afeminado, não gosto desse jeito de ser, nasci com um pau no meio das pernas, estou muito feliz com ele, é muito útil rssss funciona muito bem, nunca me passou pela cabeça mudar isso, me vestir de mulher ou algo similar, não ligo pra quem gosta, não concordo, mas se a pessoa se sente bem, fique a vontade, mas também não pode reclamar depois das consequências.
Contei a uma pessoa sobre minha sexualidade, se espantou no começo, não mudou nada comigo, ao contrário, nossa amizade só fez melhorar, sabe que nunca mudarei meu jeito de ser, principalmente com ele, claro, evitei certos comentários que fazia justamente pra não passar a impressão de "gay", como por exemplo, eu dizia "que bunda gigante", evitei esse tipo de comentário pra não pensar que estou passando algum tipo de cantada, pois bem, estamos numa festa, num ótimo papo e ele diz que foi numa rave, odiou e as palavras dele foram "caralho, fui no banheiro, tinha um monte de mulher com mulher, homem com homem se agarrando lá, deu maior nojo" kkkkkkk entende, ele falou isso pra mim, mesmo sabendo que sou gay ele fez esse comentário kkkkkkk, mas oque realmente já me machucou foi uma situação que aconteceu na minha casa, estava conversando com minha mãe justamente sobre essa festa que não estava afim de ir, ela me incentivava, dizendo que tinha que sair, encontrar uma garota (ela não sabe de mim), eu fiquei rindo, aí ela virou e disse "você deve pensar em nojo né? eu prefiro morrer a ver meu filho dando uma de viado por aí". Isso sim, me machucou, mas passou, é triste, como José disse, ouvir isso da boa dos nossos familiares, é dose pra leão
Bom, acho que é melhor parar por aqui, estou ficando bem chato kkkkkkkkkkkkkkkkkk. Como prometdo, estou colocando as outras fotos do Vinnie que restaram, mas desta vez fiz diferente, postei todas as fotos do 1º ensaio, deliciem-se. Eu amo esse cara, acho tudo de bom e o Ben também o admirou muito kkkkk, mandar um beijo pro guguti, cara, foi em sua homenagem.
Hoje, vou apenas fazer cometários pertinentes a parte do conto que foi postada anteriormente. Não postarei muito do conto hoje, só o desfecho dessa parte do conto.
Rafa, bem vindo de volta, hehehehe. Espero que esteja TUDO bem com vc, que a sumida que vc deu tenha sido por causa da correria mesmo! Some não, amigo! Uau. E essa parte do conto, to chocado! Jamais queria passar por isso! Nossa Rafa.... que coisa chata, viu? Não sei o que eu faria no lugar do "B". Com certeza a mãe dele deve estar nervosa.... tomara!! Legal a posição do "B" de contar tudo, nem todo mundo faria isso e mentiria. Mas respondendo a sua pergunta, não sei o que eu faria, no meu caso foi tudo tão diferente!! Bem... vou refletir mais sobre isso. Um bjão a vc e todo mundo que visita o blog, ah, e um especial pro casal, hehehe
José Eduardo disse...
Putz,
Acontecimento bem chato esse enquanto se tem pais que são muito conservadores, que aparentemente foram criados de uma forma um tanto cheio de "podas" e "tabus". É algo que fere muito quem tem de passar por essa fase, na verdade, quem é homossexual, não há quem não tenha passado por isso. Há sim, de se ter muita coragem, cara limpa e bons sentimentos de se dizer como é que são realmente as coisas e não joguetes como os pais imaginam. Mas isso o tempo, irá ensiná-los para que não tenham esses preconceitos.
Tulio disse...
Muito dramatica essa parte. Minha familia eh muito homofobica, e eh muito complicado escutar comentarios negativos sobre a minha sexualidade pela boca de quem mais amo. To tentando odiar eles pra sair do armario. Adoro o blog e o conto, sucesso!
Bom, minha opinião: Juliano, José e Tulio, isso praticamente é culpa dos próprios gays, sem querer levar pro lado preconceituoso da coisa, isso diretamente é culpa de uma grande parte dos gays. Já foram numa parada gay? Eu não, mas já assisti a algumas através da imprenssa, pois bem, pra mim, isso é apenas uma demonstração horrenda de vulgaridade, não querende generalizar, alguns vão com o propósito de diversão apenas, mas outros não. Homens enormes, pais de familia, vestindo trajes espalhafatosos, roupas minúsculas, falando com a voz mole, mulheres não agem dessa forma, então o que acontece quando os pais descobrem que seu filho ou filha é gay? O que lhes remete? Que seu filho vai começar a usar batom, se vestir de mulher, andar rebolando, cantando todo e qualquer tipo de homem que passa pela rua e muitos não são assim, o homossexulismo está rotulado desta forma por conta de uma grande parte dos gays, sei que meu comentário tem um certo preconceito, mas vejo isso. Eu conheço homens que se comportam como homens, mas são gays, isso eu admiro. Ninguém gosta de ouvir certos comentários a respeito da homossexualidade.
Há um tempo, aocnteceu um lance que me deixou em cima do muro. Tenho um tio muito querido, um dia estamos na rua conversando, de repente aparece um garoto com o cabelo pintado de loiro, um olho pintado, uma bermuda curtíssima e andando rebolando, esse eu primo virou e disse "Olha só que coisa horrivel, dá vontade de matar", um primo meu disse "nem chego perto dessa porra". É uma frase preconceituosa? Sim. Me atingiu? Não, não sou afeminado, não gosto desse jeito de ser, nasci com um pau no meio das pernas, estou muito feliz com ele, é muito útil rssss funciona muito bem, nunca me passou pela cabeça mudar isso, me vestir de mulher ou algo similar, não ligo pra quem gosta, não concordo, mas se a pessoa se sente bem, fique a vontade, mas também não pode reclamar depois das consequências.
Contei a uma pessoa sobre minha sexualidade, se espantou no começo, não mudou nada comigo, ao contrário, nossa amizade só fez melhorar, sabe que nunca mudarei meu jeito de ser, principalmente com ele, claro, evitei certos comentários que fazia justamente pra não passar a impressão de "gay", como por exemplo, eu dizia "que bunda gigante", evitei esse tipo de comentário pra não pensar que estou passando algum tipo de cantada, pois bem, estamos numa festa, num ótimo papo e ele diz que foi numa rave, odiou e as palavras dele foram "caralho, fui no banheiro, tinha um monte de mulher com mulher, homem com homem se agarrando lá, deu maior nojo" kkkkkkk entende, ele falou isso pra mim, mesmo sabendo que sou gay ele fez esse comentário kkkkkkk, mas oque realmente já me machucou foi uma situação que aconteceu na minha casa, estava conversando com minha mãe justamente sobre essa festa que não estava afim de ir, ela me incentivava, dizendo que tinha que sair, encontrar uma garota (ela não sabe de mim), eu fiquei rindo, aí ela virou e disse "você deve pensar em nojo né? eu prefiro morrer a ver meu filho dando uma de viado por aí". Isso sim, me machucou, mas passou, é triste, como José disse, ouvir isso da boa dos nossos familiares, é dose pra leão
Bom, acho que é melhor parar por aqui, estou ficando bem chato kkkkkkkkkkkkkkkkkk. Como prometdo, estou colocando as outras fotos do Vinnie que restaram, mas desta vez fiz diferente, postei todas as fotos do 1º ensaio, deliciem-se. Eu amo esse cara, acho tudo de bom e o Ben também o admirou muito kkkkk, mandar um beijo pro guguti, cara, foi em sua homenagem.
Agora era eu quem ñ queria mais papo. Desliguei o computador, peguei uma mochila, pus alumas roupas, um tênis, desodorante, todos os meus livros e materiais da faculdade e passei no quarto dela. Ela estava de bruços na cama, deitada, chorando. Quando me viu, fez cara feia...
B - ja tou indo embora, espero q saiba o q está fazendo
Peguei o celular e o carregador. Abri a porta, passei pro portão, fechei-o com a chave e depois joguei-a por cima do muro. Depois de uma boa olhada naquele muro, ñ olhei mais p/ trás.
Cheguei no ponto de ônibus e por sorte ele estava vazio. Peguei o celular, disquei o nº do Henrique. Chamando...
Henrique - oi amor! Ñ posso falar agora pq tou em aula...(o q ele disse nada influenciou, foi só ouvir a voz dele q me desabei no choro e desliguei)
Sentei no ponto, pus o celular do lado, coloquei as duas mãos no rosto e chorei. Segundos depois, ele liga...
H - onde vc ta q eu tou indo te buscar agora?
B - eu...eu...Riqueeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
H - Ñ ME DEIXA NERVOSO, B, ONDE VC TA? FALA!!!
B - eu tou no ponto
H - Q PONTO?
B - de ônibus
H - ONDE?
B - perto da minha casa
H - ONDE, B, EXPLICA MEU AMOR, FALA COMIGO!!! (berrando como nunca tinha ouvido antes, parecia até uma bronca)
B - aquele perto do bar...(ouço um desligar de telefone)
Ñ entendi. Até o meu choro cessou. Fiquei achando q ele viria logo, mas, como eu ja disse aqui antes, Einstein me disse q quando queremos q algo aconteça logo, demora a acontecer...relativisando! Minutos viraram horas na minha cabeça e eu ja achava q o Henrique ñ viria.
Então, cismei em pegar um ônibus e ir pro apê dele e esperá-lo. Por sorte, nenhum ônibus estava passando e logo vi um carro familiar surgindo no horizonte. Veloz. Ele freiou bruscamente, desceu do carro como um foguete, bateu a porta agressivamente. Correu em minha direção e me abraçou
H - menino o q houve?
B - minha mãe me expulsou de casa
H - pq?
B - ela descobriu
H - q vc é gay?
B - tudo!!! Ela perguntou quem era o cara q me buscava nas esquinas do bairro
H - ta, B, ñ fala mais nada. Entra e vc vai pra minha casa.
Precisei de ajuda pra entrar. Entrei, joguei minha mochila no banco de trás e pedi pra ele pegar o meu celular q tava no banco do ponto. Ele entrou, pôs as duas mãos no meu rosto e me olhou com lágrimas nos olhos...
H - vc ñ precisa chorar mais, vc ta livre agora!
Ele me abraçou forte, choramos um pouco no ombro do outro, ele ainda passou a mão no meu rosto e arrancou com o carro.
Bom, foi só por hoje, espero que tenham gostado.
Se você passou por algum tipo de preconceito, se você tem uma opinião formada sobre o que foi dito aqui, nos avise, nos mande um email, escreva para p-retrato@hotmail.com seu email será postado aqui, no mais absoluto sigilo, se quiser nós trocamos o nome, ou ate se quiser enviar com um pseudônimo, fiquem tranquilo, aqui é sigilo absloluto. E comentem né, é sempre bom kkkkkkkkkkkkk
3 comentários:
Oi, tudo bem?
Bom, a princípio gostaria de dizer que conheci o blog a pouco tempo, tive que ler uns posts anteriores pra pegar o conto do início, pode até não ser, mas parece uma história real. Acredito que aconteça mesmo isso, principalmente com os gays mais novos, vai muito da postura de cada úm, na realidade são tantos os fatores que influenciam situações conflitantes assim, minha mãe, por exemplo, é super metida a homofóbica, mas os dois irmãos dela são gays, pra minha sorte minha família convive com gays a duas gerações antes de mim (até onde sei), e quando comecei um namoro sério e falei pra minha família que estava tendo uma relação com outro homem e que eu estava feliz e que era isso que eu queria pra minha vida, minha mãe acho o fim, só que não dei muita bola, hoje tenho 34 anos, sou independente em todos os sentidos, desde os 16 anos pra ser mais exato, então, pra mim não foi/está sendo difícil me relacionar com minha mãe, quase não nos vemos, apesar de hoje, quando nos falamos ela pergunta pelo meu namorado, vá entender!! Acredito que a dificuldade do nosso amigo do conto seja pela criação dele e tb pelo fato da dependência financeira, com essa atitude damãe, pode ser que ele cresca e resolva viver a vida dele junto ao seu amor (só pra constar, quando citei o momento que revelei pra minha família, é pq não sou afeminado, e até já fui casado com uma mulher, por isso algumas pessoas ficaram confusas, acredito que minha mãe pense que é uma fase, que amanhã vou acordar querendo me relacionar com mulheres novamente, fazer o quê?!? Já disse pra ela que meu negócio é homem mesmo, rssss). Bom, meu comentário está cumpriiido, mas é pq é o primeiro, depois eles irão encolhendo. Abração e continue postando (só não estou muito alegre com a demora das postagens, espero que esteja tudo legal contigo).
P.S. Me chamo Sandro.
Oi Rafa e Paulinho (tiraram o nome do Frank, :( fiquei triste, mas espero que ele dê um alô de vez em quando). Eu concordo bastante com vc amigo... essa idéia que se tem de gay ser tudo promíscuo demais é errado, pois se faz generalização em cima da atitude de alguns, mas não todos, o q me deixa bastante chateado. Aqui em casa, ainda bem, foi tudo bem mais tranquilo, mesmo não sendo afeminado minha mãe aceitou bem o fato de eu ser gay, talvez pelo fato dela estar "acostumada", pois meus dois irmãos também são gays e "assumiram" antes de mim. Mas mesmo assim, ninguém deveria passar pelo que o "B" passou.... Cara, to preocupado com vc, tá tudo bem? Que história é essa de estar desgostoso com o blog e sem ânimo... qq coisa tô por aqui, ok? Um beijo a todos vcs, um especial pro Paulinho e Frank e pro Ben e João e um mais especial ainda pra essa pessoa maravilhosa que vc é, Rafa. Tudo de bom amigo!!!
Olá, Rafa! É a primeira vez que posto um comentário no seu blog, apesar de sempre entrar para acompanhar a linda história de amor entre Benjamin e Henrique, e, é claro, apreciar as belas fotos que são postadas por aqui. rsrs. Espero que esse seu desânimo seja passageiro e que volte a nos alegrar com sua presença e seu alto astral. Hoje tenho 36 anos (com carinha de 25 rsrs), mas quando tinha 17 foi que minha família "descobriu" que eu era gay. Foi uma barra. Meus pais eram adotivos e por se sentiram culpados, decidiram que eu deveria ir morar com a minha mãe biológica. Foi muito triste. Imagine ter que conviver com uma família totalmente estranha da noite pro dia. Não tínhamos nada em comum. Enfim, depois de um ano, meus pais adotivos repensaram e me trouxeram de volta, até porque viram que eu estava sofrendo ali. Me aceitaram, com a condição de que eu só saísse do armário e não de baiana no carnaval, se é que me entende. De lá pra cá tive alguns namorados e todos foram muito bem tratados pela minha família. Com o tempo, e muito diálogo, nós pudemos desmistificar aquela idéia que eles tinham de que todo gay é promíscuo, todo gay gosta de dar show onde chega, que não pode ver um homem que quer pular dentro das calças dele, e por aí vai. Infelizmente, é assim que algumas famílias conservadores ainda nos vêem. Já fui casado e tenho duas filhas, e tão logo elas tenham idade para entender, pretendo dizer para elas quem é o pai delas. Não tenho nenhuma intenção de viver me escondendo. Acho que dezessete anos foi tempo demais. Vou ficar por aqui, ansioso por mais um cápítulo do conto. Beijo grande pra ti e pra todos que fazem desse blog, um point tão interessante. Hasta la vista, babe!!
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