Olá galera, aconteceu uma coisa nesses últimos meses. Eu não sou assumido, mas tenho vontade de fazer, não sou afeminado, não sou o tipo de pessoa beijoqueira, que gosta de sair, eu sou muito caseiro, não bebo, não fumo, adoro me divertir com meus amigos, mas não acho necessário beber, não tenho nada contra, mas pra mim não rola. Minha mãe sempre desconfiou da minha sexualidade pois nunca apareci com namorada nenhuma em casa, tinha minhas amizades coloridas na rua, mas era na rua mesmo, eu não acho necessário ter que aparecer com alguém pra provar minha masculinidade e nem faria isso. Mais minha mãe desconfiou, mãe é mãe, ela uma vez até achou num cd fotos de homens pelados, conversamos sobre isso, mas depois conto como foi. Eu a ouvi num papo no teleofne com uma tia minha, elas são super unidas, ela contou a essa tia sobre o cd, e comentou que se algum dia eu chegasse e falasse sobre uma opção sexual minha, ficaria chocada, decepcionada, nenhuma mãe quer isso pro filho, (infelizmente não temos escolha) mas que não me abandonaria nunca, sou o filho dela, ela me deu a vida, não seria isso que a faria deixar de me amar, mas tentaria me por no caminho (acho q disse isso pelo rótulo que o gay carrega, de promíscuo, fácil, etc). Enquanto eu ouvia isso, eu chorava muito, chorava muito mesmo, mas houve um outro fato que me deixou em dúvida sobre este comentário dela. Estavamos fazendo comida, eu estou preparando um suco e ela me perguntou se eu iria numa festa que ocorreria no final de semana, eu não sabia se ia ou não, então disse que não sabia, aí me disse que eu tinha que ir, sair, conhecer mais gente, uma garota, eu comecei a rir, aí ela vira e diz:
M - Vc deve pensar assim "mulher, q nojo"
Eu ri ainda mais, até que jogou
M - Prefiro estar num caixão, a ver meu filho dando.
Continuei rindo, mas como isso incomoda, essa dúvida, sei que em brigas teria minha sexualidade jogada na cara, mas não gostaria disso, não ligo, não tenho vergonha, não ligo pra opinião dos outros, mas ouvir isso da boca da própria mãe, incomoda um tanto. Mas vamos parar com assunto chato, se não a postagem ficará enorme e não postarei o conto kkkkkkkkkkk brincando, vou postar sim kkkkkkkkkkkkk
JulianO, não esqueço mais, prometo prestar mais atenção ao escrever tá, ams vamos lá. Conversei com Frank e ele não está podendo postar por enquanto, mas logo logo voltará a ativa. Cara, não lembro da postagem e estou com preguiça de evrificar, mas quem vc disse que acha que devia fazer jornalismo? Se naõ me falha memória, acho que fala do Paulinho, pq ele escreve cada coisa fodástica. Rapaz, se lembrou de mim na época do Uol né, que bom, mas deixa eu te falar, contei tudo pro primo, abri o jogo todo, contei da minha sexualidade e da minha apaixonite por ele, mas o que houve após a revelação só contarei bem mais pra frente, estou pensando muito em recontar o que houve, desde o começo, mas isso ainda vai demorar. Juliano, é o seguinte, não lembro o nome do vídeo, mas quando eu peguei o nome do arquivo era Lukas e Íon, eles brincam bem, depois tirão no zerinho ou um quem começa a pegar quem, primeiro vai o Lukas como ativo, depois vira passivo, amo aquele vídeo kkkkkkkk se puder, espero q nao seja pedir muito, fazer um upload pelo rapidshare, pois tem mtssssssssssssss pessoas atras desse video, assim não ajudaria só a mim, mas a mts outras pessoas. Se puder, te mando um beijo na boca kkkkkkkkkkkkk
O Médico - Parte 9
B - Vagner, me ajuda sem perguntar pq?
Vagner - pq?
B - acabei de falar!
V - pq vc ñ quer q eu saiba? somos amigos ou ñ?
B - somos e é por isso q eu tou pedindo isso a vc e ñ a outra pessoa, me ajuda!!!
V - fala, se eu puder, eu ajudo
B - preciso q diga a minha mãe q a nossa turma vai viajar pro teu sítio, pra uma festa lá
V - hã?
B - eu vou fazer 1 surpresa p/ ela e preciso ficar uns dias fora, mas ela ñ pode saber onde
V - explica melhor
B - olha, eu vou pra um lugar, mas vc vai dizer q vou pra outro
V - eu posso fazer isso, mas pq vc mesmo ñ diz?
Eu ñ podia pq eu ja tinha dado muita desculpa esses meses, ñ sei se ela tava desconfiando, mas ñ queria arriscar. Na minha cabeça, talvez se ela visse mais pessoas envolvidas, ñ ia achar estranho...
B - ñ discute Vagner, me ajuda cara!
V - fala
B - vc vai lá em casa levar um convite, um ingresso, enfim, algo q comprove q eu vou p/ um lugar q toda a turma da sala vai. Vc vai lá e pergunta se eu tou e claro q eu ñ vou tá, aí vc da o bilhete a ela e ai ela com certeza vai perguntar algo, ai vc diz q é um encontro do curso de confraternização com outras faculdades e tal. Aí ela vai ver vc falando, ver o papel e vai pensar q é verdade
V - nossa! ja pensou em escrever ficção
B - já pensou em ajudar um amigão?
V - ta, ta, eu faço, q papel é esse?
B - eu faço no computador qualquer besteira
Pronto! Tudo certo para 4 dias de romance com o Henrique. Íamos para outro estado vizinho, alugamos um chalezinho bem afastado do centro e iamos curtir muito. Estavamos super ansiosos. Tudo ocorreu como eu previa e fiz as malas. Fomos de carro, ñ era perto, mas adoro viagens assim. Fomos com o carro do irmão dele por causa da minha obcesão por privacidade.
H - essa desculpa foi super elaborada hein? vai chegar um momento q essas desculpas ñ vão dar conta
B - enquanto esse momento ñ chega, vc continua dirigindo a caminho da felicidade
H - eu adoro esse seu jeitinho de mudar de assunto
B - ñ gosto de ser rude
H - vc ñ conseguiria nem de proposito
Realmente, tenho pavor em saber q alguem ñ gosta de mim. Quando alguem fala algo q ñ me agrada eu fico quieto analisando tudo e nunca tiro satisfações. Deixo passar e os ânimos esfriarem. Eu nem poderia ficar triste, estav vivendo o momento mais feliz da minha vida e ñ ia desperdiçá-lo com bobagens.
B - como é esse chalezinho?
H - ñ sei direito
B - só espero q seja afastado
H - eu esperava q vc fosse dizer q queria q ele fosse confortável, alguma coisa do tipo... vc e sua mania de privacidade.
B - se eu ñ pensar nisso Rique, a gente ñ vai mais poder se ver, pensa nisso
H - eu penso q vc deveria assumir
B - eu penso q hj vai fazer sol
H - eu penso q vc ñ deveria mudar de assunto, até quando vc vai fugir?
B - pq vc ta me pressionando Rique? o q vc quer?
H - eu quero o seu bem, essa sua paranóia ñ te faz bem, vc fica nervoso, estressado
B - eu nunca fui tão feliz
H - pode ser, mas tbm nunca foi tão paranoico, ñ quero q vc assuma obrigado, mas é como eu ja te disse antes: "A coisa vai ficar mais séria e ñ vai adiantar fugir"
B - o lugar pra onde a gente vai faz frio?
Mudei de assunto de novo p/ ver se esse assunto cessava. Ñ aguentava falar disso pq eu sabia q ele tava certo e eu ñ tinha como fugir. Ele se preocupava com a minha saúde. Eu sofro por antecipação: qualquer coisa q eu espero ansiosamente, eu fico tenso antes da coisa acontecer e realmente isso me deixava mal, até doente eu ja fiquei por causa disso. Chegamos, tiramos as malas e caímos cansados na cama...
H - B, vc assumiria por mim?
B - pq t pedindo isso?
H - ñ tou pedindo, só quero saber se p/ vc eu valho a pena
B - Rique, para! vamo curtir o feriadão e ser feliz, vc me prometeu!
O Henrique saiu da cama e me deixou descansar um pouco da viagem. Acho q acabei dormindo. Quando acordei, vi o chalé todo escuro e nada de Henrique ao meu lado. Era estranha aquela sensação de acordar num lugar diferente, nunca visto antes. O quarto era um charme, na verdade, todo o chalé era charmoso e cheio de personalidade. Parecia uma casinha de bonecas, os móveis eram coloniais e super bem decorados com expoentes barrocos. Sempre fui maluco por esse tipo de mobília, sei lá...O quarto era pequeno e tinha uma janelinha por entrava uma luz fina da lua. Fui em direção a sala e tudo começou a ficar mais claro no caminho. De repente, chego a mesa de jantar e vejo-a cheia de velas acesas. Havia velas por todos os lados e, logo em seguida, vejo o Henrique vindo da cozinha com uma bandeja de alguma coisa q ñ deu pra ver. Ele põe a bandeja na mesa e na mesma velocidade de passos q ele veio da cozinha, ele veio me abraçar...
Henrique - é bom estar aqui com vc!
Benjamim - ñ precisa dizer essas coisas pra eu me apaixonar por vc, agora é tarde, ja sou seu!
Ele riu um sorriso singelo e me pôs na cadeira. Jantamos tranquilamente e conversamos um pouco sobre o dia de amanhã. Depois do papo, ainda estávamos super cansados da viagem, fomos pra cama e ele me fez cafuné a noite toda até eu dormi. Na manhã seguinte, mais uma vez acordo e nada de Henrique do meu lado. O sol entrava todo pela janela e me fez acordar cedo, parece q ele tbm. Quando vou ao banheiro encontro o meu namorado se barbeando de cueca. Bem, acho q ja tinhamos descansados o bastante da viagem ñ acham? Bem, pelo menos foi o q eu achei...
H - bom dia mô
B - hum...(me espreguiçando) Bom dia querido, acordou cedo?
H - acordei quase agora
B - tou apertado (colocando o pinto pra fora)
Ele ficou se barbeando enquanto eu fazia o xixi. Ele demorou se barbeando pq a barba dele cresce em questão de 2 dias e fazia tempo q ele ñ se barbeava. Depois do vaso fui pro chuveiro, tirei a roupa e abri a torneira. Eu estava lá, debaixo da agua, pensando q tava fazendo um joguinho de sedução e ele simplesmente acaba o q estava fazendo e sai do banheiro sem me olhar. Fiquei sem entender. Acho q até broxei. Continuei no banho e ele volta com uma tesoura de unha e começa a depilar a axila. Ñ me dá a mínima, então eu desisto de tomar pra ele e começo a tomar banho pra mim mesmo. Ele levanta os braços na frente do espelho e começa com alguns cortes. Depois, ele termina e volta pro quarto. Eu ja tava saindo do chuveiro quando ele volta sem cueca e invade o box. Me pega forte pela cintura e me arremessa na parede. Depois das minhas costas terem atingido os azuleijos, ele vem com tudo e enfia a lingua na minha boca. Acho até q ele abriu os meus lábios com a lingua de tão forte q ele veio. Beijou lentinho, do jeito q ele mais gosta. Parece q ele faz de propósito, ele começa a fazer aqueles estalinhos de beijo. Começo a ficar excitado e começo a abraçá-lo. Quando as minhas mãos chegaram nos braços dele, ele me gira para o lado do box e se encosta na parede, onde eu estava antes e ergue os braços a altura da cabeça, deixando as axilas recém aparadas totalmente a amostra...
H - me lambe aqui
B - vc viciou hein?
H - ñ quero mais ouvir sua voz, quero sua lingua aqui
Eu atendi o pedido, ou melhor, a ordem do Henrique. Comecei só passando a lingua e ele começou a ofegar. Mas acho q eu demorei demais nessas preliminares pq ele com uma das mãos, empurrou a minha cabeça com força pra axila dele e esbravejou...
H - mais forte!!!
Eu ñ resistia aos abusos dele. Ja fazia meses q eu ja estava familiarizado com jeito rude dele durante o sexo e a paciência carinhosa dele no "depois". Isso me alucinava, então, assim como da primeira vez, suguei em baixo do braço dele como se fosse um beijo. Agora, era ele quem ñ resistia aos ataques, suplicava p/ q eu ñ parasse e urrava como um louco. Ele deixava os braços erguidos, mas as vezes ele abaixava um e se esfregava como se tivesse sentindo falta de um carinho mais intenso, ou quando ñ isso, ele ficava esfregando a bunda dele na parede.
A partir daqueles 4 dias, estava certo q entre nós ñ haveria mais o passivo e o ativo. Teria simplesmente o desejo do momento. E quando os 2 tinham o mesmo desejo ao mesmo tempo, bem, ñ tinha problema, das duas, uma: ou um satisfazia o outro e logo em seguida, o inverso; ou a vontade do Henrique prevalecia. Bem, eu ñ me arriscaria brigar com ele, qualquer tabefe q eu levasse dele, eu ñ sobreviveria p/ contar historia. Claro q isso é um exagero, mas sim, quando o Henrique ñ tava muito afim de ser o passivo ou o ativo quando eu pedisse p/ ele ser, ele só satisfazia a necessidade dele naquele momento, mas a forma como ele me fazia ceder era com o charme q ele sabe usar bem. Ele vem de leve, me leva na conversa e diz q terá compensação depois. Eu? Bem, v6 devem imaginar como era chato e difícil ter q ceder a um homem assim! rsrs. Mas voltando ao banho, ele ñ estava mais se aguentando, ele queria ser o passivo naquele momento e eu, por sorte, queria satisfazer essa vontade dele. Ele se virou, encostou o rosto na parede, se apoiou com as mãos e empinou a bunda. Corri pra pegar a camisinha e ele berrava do chuveiro, mandando eu ser rápido. Cheguei e, como sempre, demoro muito pra por a camisinha, na verdade até hj é assim, ñ me perguntem o pq! Ele, morrendo já, toma a camisinha da minha mão com o jeito "delicado" q le tem e desenrola rápido em mim a camisinha...
H - agora vai logo, anda! (diz voltando a posiçaõ anterior)
Eu me agarro a cintura dele e dou inicio. Ele tava muito maluco, ele começou a berrar de excitação e começou a esfregar o rosto na parede de tanto tesão enquanto eu acelerava atras. Depois, ele começa a rebolar comigo dentro e a partir eu ja ñ tenho mais controle sobre esse homem. Eu sou o ativo só pq é o meu pênis q está sendo "usado", mas na pratica, ele era o agente ali. Ele, ainda de costas, me agarra pela cintura e é ele quem comanda os meus movimentos. O vai-e-vem é comandado por ele, enquanto a outra mão apoia o corpo dele contra a parede. Mas ai o controle é todo perdido. Ele começa a estapear a parede de tanto tesão. Eu ja ñ me aguentava mais e gozei, mas ele ñ me viu e continuou. Depois do meu segundo orgasmo, pq ele ñ tinha me largado, ele me joga na parede, se ajoelha, tira a camisinha e joga ela longe. Pega o meu saco com uma mão (ele cabe td na mão dele) e com a outra, ele me masturba. Ele fica só olhando pro meu rosto enquanto me toca e depois ele começa a chupar de leve. Eu fui dar uma de Henrique e lancei uma ordem:
B - Rique, mais rápido, mais forte!
H - ñ!
B - ah...vai (ja explodindo de tesão)vai!
H - ñ, quero chupar assim
B - mas assim eu vou morrer de desejo, vai Rique eu tou com um puta tesão
H - e é por isso q eu ñ vou satisfazer vc, vc ñ sabe como é bom ver vc agoniado!
B - (ja morrendo de tanto gemer) ñ me trotura Rique, me chupa forte
H - hum...ñ!
Eu estava prestes a ejacular a qualquer momento, mas a velocidade da boca do Henrique adiava a minha gozada. Foi deliciosíssimo pq eu fiquei mais tempo tendo aquelas sensações q tomam o nosso corpo por inteiro. eu ñ consigo ficar muito tempo em pé e o safado sabia disso e continuou me chupando leve. Quando as minha pernas começaram a dobrar, ele tirou a mão do meu saco e com toda sua força perssionou o antebraço contra os meus joelhos...
B - Rique, eu ñ aguento mais ficar em pé
H - .........................(me chupando e me olhando nos olhos)
B - Rique, é sério! eu vou gozar a qualquer momento, ai, ta tão bom, vai mais rápido, por favor, Rique, bota força na boca...vai!!!!
H -.....................................(me chupa leve e me olhando)
Eu estava a tempo demais recebendo aquela craga de prazeres e sensações, meu corpo ñ ia aguentar muito tempo...
B - Rique, eu...
Gozei como nunca! Gozei mais q os meus 2 primeiros orgamos. Ele engoliu tudo e ainda ficou espremendo o meu pau pra ver se tinha mais. Depois ele me levou, molhado no colo dele, até a cama e começou a me beijar forte. Só q depois q a gente recebe uma carga tão grande de prazer, o corpo quer descansar. Bem, ele sabe muito bem disso, mas ele ñ quis saber. Ele explorou todo o meu corpo. Eu exausto, sendo sufocado pelos músculos, pelo peso do corpo dele sobre o meu, pelas mãos q me invadiam por todos os lados, pela lingua q era enfiada agressivamente na minha boca, pelo queixo q ficava roçando no meu rosto, pelos dentes q se encravavam na minha orelha e pescoço e pela voz dele...
H - garoto, vou explorar vc!!!
Ele ñ se importou pelo fato de eu estar exausto, pelo contrario, ele fez a chupada e logo em seguida esses ataques de propósito. E ele sabia bem a consequencia disso no fim do dia: eu fico louco e me rendo a ele por completo, ou seja, quando chega a noite ele pede o q ele quiser e eu faço, ñ resisto e nem poderia.
Depois daquele banquete logo pela manhã, fomos tomar café, sair, pegar umas ondas, voltar, almoçar em um restaurante qualquer, sair de novo e só voltar a noite. Era bom andar nas ruas e ñ sentir aquele frio na barriga que ficava me atormentando. Andar tranquilo! Sabem o q é isso? Sabem o valor q isso tem? Eu ñ saberia dar um valor pra essa liberdade e mesmo q eu conseguisse, ñ teria dinheiro soficiente para pagar! O Henrique adora artesanato então fomos a uma galeria perto do centro e ficamos de banca em banca. Notei q muita gente nos olhavam, mesmo ñ estando de mãos dadas ou até mesmo demonstrando algum afeto em público. Como eu tenho consciência da minha paranóia, achei q era coisa da minha cabeça e me voltei para as pequenas esculturas de madeira. O Henrique comprou muita porcelana e algumas esculturas femininas bem bonitinhas. Notei tbm q tinha um casal gay na mesma galeria q a gente, só q eles ñ tinham o mesmo medo q a gente e andavam de mãos dadas tranquilamente. Depois eu percebi q o casal era estrangeiro de lingua espanhola, o Henrique logo identificou o sotaque e disse q eram espanhois mesmo. Senti inveja deles. Eles pareciam perceber q as pessoas olhavam torto, mas ñ se importavam. Queria a mesma coragem! Depois das compras, fomos lanchar e voltamos pro chalé...
H - casal bonito!
B - é...
H - deu inveja...
B - hum...
H - quero namorar um pouco, vamos pra cama?
Fomos deitar e cochilar um pouco um nos braços do outro. O "namorar" do Henrique é ficar um pouco um no colo do outro, com beijinhos e carícias. Como a gente tinha batido perna o dia todo, os nossos corpos ñ iam durar muito em pé, logo dormimos.
Quando acordei, tinha a consciência de q eu faria algo q ele queria e poderia ser qualquer coisa. Esse era o preço a se pagar pelo prazer prolongado q ele tinha me proporcionado mais cedo. Fiquei na cama, esperando q ele acordasse. Ele deveria ta muito cansado e demorou um pouco, aproveitei e fui no banheiro escovar os dentes e tomar uma ducha, ainda estava com o cheiro da praia. Acho q ele acordou com o barulho da agua caindo no chão. Quando voltei só de toalha pro quarto, ele deu um sorriso enquanto esfregava os olhos, tirando o cansaço das pálpebras...
B - boa noite mozinho
H - hum...boa!
B - quer comer?
H - ñ, aquela peixada ainda ta me sustentando aqui. vc quer? se quiser eu peço algo...
B - ñ...tou tão vermelho, nem passei protetor
H - ta todo assadinho, acho q ñ vou nem te tocar hj
B - ô azar!!!
H - vc q sabe, quem vai sentir a dor é vc
B - eu sei q vc ta me preparando alguma coisa!
H - é, tou sim, mas ñ é o q vc ta pensando
B - é o q?
Continua........ kkkkkkkk gente, eu seria mt ruim se parasse de postar um pouco o conto? uhauauauuh seria escomungado kkkkkk, mas amanhã é a última postagem, no final de semana posso até fazer postagens, mas TALVEZ não poste o conto, só o tempo dirá, até amanhã meu povo, amos vcs.
Um comentário:
Rafa, meu amigo (já virou amigo, hehehe). Tenho certeza que tenho os dois filmes que o Lukas faz passivo. Só que são filmes inteiros. No final de semana vou tentar fazer a edição apenas das cenas dele como passivo e tento colocar no rapidshare o mais rápido possível. Se não der no fds, prometo fazer na segunda, ok? E promessa pra mim é dívida! Sobre vc parar de postar o conto, o que vc quer dizer com isso? Nao vou gostar menos de vc ou parar de visitaro blog por isso, mas vou morrer de curiosidade, hehehe. Estarei presente quando contar sobre seu primo, com certeza. E por último, amigo, jamais esqueça que a sua mãe quer o melhor pra vc, por enquanto, na visão dela, o melhor pra vc é seguir o padrão da sociedade. Ela jamais te abandonará ou jogará isso na sua cara... mãe só quer uma coisa, proteger o filho, a prole, e pode ter certeza que ela irá continuar fazendo isso, nao importa o que aconteça. Bjao a vc e qq coisa manda email, ok? Bjo pro Paulinho e Frank TB e todos que visitam o blog!!
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