8 de março de 2009

BBB 9: André se ofereceu para G e Léo deve sair

Gente, eu ri muito, este André é muito ridiculo. Acreditam que ele antes de entrar pra casa do BBB. Segundo o site, Estrelando, da Uol, o cowboy mandou fotos suas pra redação da G pra receber propostas assim que saisse da casa? E a G nao mostrou interesse algum em tê-lo em suas publicações heheheh se fu hehehhehehehh, mas provavelmente quem sairá é o Leonardo Jacu, o Léo, pois a revista mostrou mais interesse.
Newton não quis
Emanuel ainda não deu resposta pra ao menos ouvir negociações
Ralf, não foi procurado

Mas vamos combinar, nesta edição do BBB o unico que valia a pena é o Emanuel, e pro meu gosto, o Max, acho ele fofinho, fora isso, todo mundo no lixo hehehhehehe

O Médico - Parte 51


D - DESGRAÇADO, VIADO, FILHO DA PUTA, VC ROUBOU O MEU HOMEM!!! ELE É MEU, ELE É MEU, ELE É MEU, VC Ñ VAI FICAR COM ELE NÃO!!!

H - DÉBORA SOLTA ELE!!!

D - VC ME PAGA, VC ME PAGA



Eu só conseguia sentir a dor das unhas entrando mais e mais na minha cabeça. O carro foi freiado de novo, sentimos mais uma vez os nossos corpos serem impulsionados para a frente, o Henrique imediatamente saiu do carro, entrou pelo banco de trás e foi pegando a Débora pelas pernas, depois pela cintura e por fim, pelos braços. Mas ela era forte, ou pelo menos estava forte naquele momento. Demorou um pouco para q as unhas dela se desencravassem da minha cabeça, mas até esse moemnto chegar, as mãos do Henrique sobre a dela tentando me salvar daquele ataque só aumentava mais a minha dor. Finalmente ele conseguiu me livrar daquelas garras e foi arrastando a Débora para fora do carro, enaquanto ela gritava de forma estridente um "NÃO, NÃO, NÃO!". Ela esperneava forte, fazendo com q os dois caíssem no chão.



Quinze longos minutos!!!

******************* Continuando *************************

Depois q o Henrique a arrastou do banco traseiro para fora do carro, devido a força q ela fazia e a forma como ela se mexia fez com q os dois caíssem no chão, no meio da pista. Por sorte, nenhum carro passava naquele momento pq senão os dois poderiam ter sido atropelados. Mas ainda assim, era um lugar bem movimentado. O Henrique caiu com as costas no asfalto e a Débora caiu por cima dele, também de costas, como os braços dele presos na cintura dela. Ela não parava de gritar "Não, não, não!" e de se mexer. Alguns curiosos apareceram. O Henrique foi tirando ela de cima dele e foi se levantando, fechou a porta traseira por onde os dois saíram do carro e, logo depois, ela se levantou também. Ela foi partindo com tudo pra cima do Henrique e batia na cara dele, puxava-o pela camisa, chutava e ele só se esquivava e se protegia com os braços...



Débora - DESGRAÇADO, DESGRAÇADO, FILHO DA MÃE, VC ME PAGA, VC ME PAGA, SEU CORNO, SAFADO, VIADO DE UMA FIGA!!!

Henrique - PARA DÉBORA!!!



Um cara, pensando q o Henrique estava batendo na Débora, se aproximou mas logo ele viu quem realmente estava apanhando e se afastou. Apareceu outro gritando, perguntando o q estava acontecendo mas nenhum dos dois deu ouvidos. O cara gritou "Ele ta fazendo algum mal pra vc, moça?", mas a própria Débora gritou para o cara "Vai te catar!" e o cara saiu emburrado, chamando-a de vagabunda. Eu? Bem, eu assistia tudo de dentro do carro. Eu fiquei assustado pq os movimentos daquela mulher eram rápidos e fortes e depois, se eu fosse "ajudar", poderiam pensar q dois homens estavam agredindo uma pobre, indefesa e inocente garota. Mais gente foi se aproximando até q o Henrique consegue se livrar dela e entrar rapidamente no carro. Ela ainda se agarrou na janela da porta, mas ele arrancou com o pneu, deixando-a na rua. Deu pra ver q ela pulava como uma louca quando olhei para trás. Ela gritava bastante.


Fomos em direção a casa dos pais dele. Eu o olhava nos olhos, mas ele fechou a cara q estava vermelha e um pouco arranhada pelas unhas da Débora. Parecia q ele iria chorar, mas ele prendia o choro, prendia os lábios, respirava fundo e não tirava os olhos esbugalhados da estrada. Eu fiquei triste por ele...



Benjamim - Tudo bem?

H - ñ quero falar!!!



Um peso morto havia ficado para trás. Era um pesadelo maluco q virava abóbora, mas q poderia ter consequencias. Ele respirava fundo. Segurou o volante com toda a força q tinha e, nessa agonia, avançamos um sinal vermelho...



B - Henrique, vc passou um sinal vermelho!!!

H - CALA A BOCA, BENJAMIM!!! (gritou olhando nos meus olhos)


Ele nunca tinha gritado comigo daquele jeito. Nem mesmo na nossa grande briga. Eu percebi q ele estava num momento ñ muito bom e ñ fiquei com raiva por causa disso. Mas naquele momento eu me senti um pouco ofendido...



H - desculpa, eu ñ queria ter dito isso (sem tirar os olhos da estrada)



Chegamos na casa dos pais dele e fomos recepcionados pela Dona Edna...



D. Edna - e então?

H - deu tudo errado!!!

D.E - o q aconteceu?



Eu ainda ñ tinha descido do carro. Na verdade eu ia descer, mas quando pus os pés na garagem da casa dele, ñ sei o q me deu, voltei ao banco e fechei a porta. O Henrique voltou com os olhos para o carro e me viu através do cidro do carro...



H - oh, meu amor, me desculpa, é q eu estava muito nervoso, ñ queria gritar com v daquele jeito, me perdoa?

B - ta, Henrique

H - vem, desce do carro

D.E - o q foi Benjamim?

B - nada ñ, eu só quero ficar no carro

H - nada disso, meu amor, venha, entre com a gente, por favor, eu estou pedindo, eu sei q eu ñ deveria ter gritado com vc daquele jeito, venha entre



Saí do carro e fomos abraçados, eu e o Henrique, para a sala de estar...



E.D - o q foi q aconteceu, meu filho?

H - uma merda, mãe, uma merda só!!!

E - deixe de enrolar, conte logo



Ele tomou fôlego, olhou pra mim, voltou com os olhos para a mãe e falou:



H - Tava tudo indo muito bem. Eu fui na casa do pai dela e o convenci d q ele deveria ir comigo la em casa pra pegar uma coisa comigo, pq era grande e a Débora queria deixar na casa dos pais dela. Ele concordou e foi comigo. Quando chegamos lá, ouvimos uns gemidos no meu quarto e fomos pra lá. Demos de cara com a vagabunda na cama com o cara lá... enfim... ai eu fiz a ceninha e tal, fiquei dizendo q ñ estava acreditando no q eu estava vendo e tal. Aí o pai dela ficou berrando lá q ela ñ prestava, nunca prestou, q desde pekena deu trabalho pra ele e pra mãe dela, q era uma vadia, começou a bater nela, foi um escândalo. Aí ela começou a chorar e pedir pro pai dela parar. Eu aproveitei, desci pra rua e fui pegando o carro foi aí q a maluca apareceu e pediu carona, aí ela viu o Benjamim e...(interrompe)

E - perai, ela pediu carona pra vc?

H - foi

E - q cara de pau... e vc, é claro, se mandou dali

H - eu dei carona

E - COMO É?

H - o q eu podria fazer?

E - ñ dar, oras!!!

H - mas aí, eu dei

E - e vc deixou, Benjamim?



Eu fiquei de cabeça baixa, querendo chorar e ñ respondi a pergunta...



H - o Benjamim ñ tem culpa de nada mãe

E - é claro q ñ tem, o carro era seu, o motorista era vc e o marido da vaca-louca tbm era vc!!! Se eu fosse o Benjmim teria saído do carro, vc foi muito besta pro meu gosto!!!

B - quem foi besta? Eu?

E - nãããão, claro q ñ, quem foi besta foi o Henrique!!!

H - é, eu sei

E - sim, mas continue



O Henrique foi contando o q aconteceu e a cada absurdo contado a D. Edna interrompia e perguntava "Mas aí nessa hora vc expulsou ela do carro? Então nessa hora vc tirou ela do carro? E vc ñ deu na cara dela? Ah, se fosse eu tinha rodado a mão na cara da piranha!!!"



E - então, no fim, ela vai contar tudo pra todo mundo, eu tenho certeza!!!

H - ñ me importo mais



Um silêncio pairou na sala e como quem só participava da conversa eram a D. Edna e o Henrique, depois dos babdos e escândalos, os dois se voltaram para mim e encontraram um Benjamim calado e cabisbaixo...



E - oh, meu filho, q foi? Vc ta se sentindo bem?

H - q foi, B? Vc ainda ta xateado comigo?

E - o q foi q vc fez pra ele ficar assim Sr. Henrique?

H - é q eu gritei com ele sem querer

E - pq?????

H - pq eu tava nervoso...(interrompe)

E - e isso lá é desculpa?

H - é, eu sei q eu fui um tonto

E - vc foi todo tonto hj!!!

H - quer uma água, B?



Fiz ñ com a cabeça e ele me abraçou. Eu queria afastá-lo, mas estava sem ânimo para fazer isso e com muito menos ânimo para explicar o pq de eu o estar evitando. Deixei q ele me abraçasse e a D. Edna saiu dizendo q ia ver um lanchinho pra gente. Ficamos um tempo ali na sala. O abraço durou bastante tempo...



H - acabou tudo! Agora eu tô livre pra vc

B - ....................................

H - vc ñ ta feliz?

B - ....................................

H - vc ainda está chateado comigo?

B - ....................................

H - vem, vamos subir pro meu quarto, pra gente conversar melhor (foi se levantando)

B - ....................................

H - levanta, B

B - quero ir pra minha casa

H - oh, B, para com isso (sentando e chorando)

B - ñ tou com raiva de vc, só quero ir embora

H - ñ, B, para com isso, agora a gente ta junto, por favor ñ me deixe

B - eu ñ estou deixando vc, nem estou com raiva, ñ precisa chorar meu amor, eu só quero ir embora

H - ñ, B, fica!!!
B - ñ, Rique, eu quero ir pra casa, eu quero dormir na minha cama hj, sozinho, pensar um pouco no q foi q aconteceu hj...pare de chorar, Rique!!!

H - oh, B, fica comigo, justo hj q eu mais preciso de vc...

B - mas eu preciso ficar sozinho hj, eu to precisando disso

H - vc ta sendo muito egoísta (choramingando)

B - eu ñ vou nem comentar isso q vc acabou de falar...mas eu tenho q ir, é melhor assim, amanhã a gente conversa

H - eu ñ quero

B - me empresta o telefone pra eu ligar pra Ana me buscar?!

H - ñ

B - vai, Rique, deixe de criancisse

H - pq vc ta fazendo isso comigo?

B - mas eu ñ tou fazendo nada, só quero ir pra casa, amanhã a gente se vê

H - ñ, B, eu quero dormir com vc hj, dormir agarradinho, chorar um pouco

B - um homem tão grande chorando?!

H - eita, mas vc ta chato hein?

B - desculpa

H - vai, B, fica, fica

B - eu prefiro ir pra casa, Rique

H - se é isso o q vc quer... então vá embora!!!

B - ñ fique com raiva

H - vá embora, pode ir, tchau!

B - me empresta o telefone?!

H - toma, ta aqui (dando agressivamente)
B - Ana?

Ana - oi, Bejamim

B - vem me buscar aqui na casa do Henrique?

A - pq? O q houve?

B - eu te conto em casa, vem?

A - ta, pode esperar, ja tou indo, bjo

B - bjo
Benjamim - a Ana vem me buscar (me virei pra falar com ele)

Henrique - pensando bem, é melhor vc ir dormir lá mesmo (com uma voz conformada e tristonha)

B - ñ pense negativamente quanto a isso, é só um tempinho q eu preciso

H - eu tbm preciso... Mal me livrei da Débora e ja estou correndo para os seus braços. Isso merecia calma, tempo. Eu voltarei para os seus braços, mas realmente, tbm preciso de um tempo meu



Parecia o certo a se fazer. O certo para os dois. Realmente não fazia sentido lógico esse desespero de ficarmos juntos. Passamos por um turbilhão de coisas, mereciamos, agora, um tempo pra ficarmos sozinhos nos nossos quartos e sentir o carpete com as pontas dos dedos dos pés. Ta certo que eu sentia falta dele, q eu o amava, mas não adiantava de nada esse grude sem que colocássemos ordem nessa bagunça q se tornou a nossa vida de casal.



O carro chegou e nos despedimos com um aperto de mão. [APERTO DE MÃO]. Pareciamos dois estranhos. E na verdade nós eramos um para o outro. Anos sem nos ver. Ele tinha mudado alguma coisa ou outra, eu mudei quase q por completo. Mas o bom dessa mudança dele foi perceber q eu confiava mais na figura dele. Ele estava, ou melhor, ele era mais homem desde então...



Ana - o q houve?

B - em casa eu te conto

A - tudo bem?

B - ñ sei

A - e quem sabe?

B - parece q vai chover...

A - vc e esse seu jeitinho de mudar de assunto... tudo bem, pelo menos me digam q vocês estão juntos

B - ñ sei, sério

A - ñ bastou esses anos?

B - vc trouxe o guarda-chuva né? Pq parece q vc vai descer do carro debaixo da enchurrada

A - ta bom, seu chato!!!


A noite passou e eu não senti falta dele pela primeira vez, desde que eu o conheci naquele hospital. Foi estranha essa sensação, mas me pareceu justa de certo modo. Talvez ele estivesse sentindo o mesmo. Apesar de o medo de que ele tivesse desistido de mim com aquelas palavras, não me desesperei. Tomei um banho, mas não lavei o cabelo pq com certeza iria arder. Tomei umas taças de sorvete e fui dormir. Lá pelas tantas da madrugada o telefone toca...


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Bom, por hoje foi só isso, será que acaba o conto por aqui? Será que estamos chegando no final? Vocês saberão nos próximos capítulos, ou no próximo capítulo, pois poderá ser o último, só aguardar.

Um comentário:

Juliano disse...

Oi Rafa!!! Cara, eu deixo de olhar o blog por alguns dias e tem dois posts? Adorei... nossa, qnta coisa... com certeza esse acontecimento vai ser um divisor de águas pra eles, espero que para o bem... Saudades de vc, rafa... bjo grande! E Paulinho? Quando vc volta, nego? Saudades... Bjo pra vc tb. E Rafa, tava esquecendo, espero q esteja tudo bem entre vc e essa pessoa q vc conheceu.... Bjo a todos