Ola meu povo, como prometido, cá estou para mais uma postagem, pode até ser tarde, mas como prometi, ainda é terça feira heheheh. Este ano foi o pior carnaval pra mim, não tive uma gota de animação, não saí um dia sequer, to desanimado, mas vamos que vamos ao conto, depois conto mais detalhes.
O Médico - Parte 47
"Recém Casados"
B - ai q lindo, Rique!!!
H - o q se faz depois do casamento?
B - o q?
H - o q?
B - ñ tou entendendo!
H - só falta uma coisa pra essa união ficar completa
B - o q? Fala!!!
H - lua de mel, oras!!!
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Entramos no carro e eu fui o caminho todo olhando para o dedo anelar. Era tão bom sentir aquela aliança na minha pele. Eu sempre fui de querer um só pra vida toda e aquele anel significava tudo isso. Não dissemos uma palavra (o que dizer?) durante o trajeto do restaurante até o hotel. Chegamos. O Henrique abriu a porta e na euforia me levantou nos braços e entrou comigo no quarto como um casal recém-casado. Ele foi me carregando até a cama, me jogou em cima dos lençois e caiu em cima de mim. Estávamos felizes e os nossos sorrisos irradiavam toda essa alegria. Ríamos muito. Depois dos risos, vieram os beijos. Começaram rápidos e extrovertidos, eram beijos q se confundiam com risadas. Enquanto nos beijávamos, os nossos lábios riam. Mas a alegria descontrolada começava a dar espaço ao desejo intenso, refletindo uma noite de pura paixão e romance. Os beijos ficaram lentos e intensos e os corpos começavam se tocar, depois as mãos começaram a explorar um o corpo do outro. Enquanto as minhas mãos pousavam nas imensas costas dele, as dele deslizavam na minha cintura. Os corpos ficaram mais próximos até q os tecidos das roupas começaram a se friccionar um no outro, fazendo calor e produzindo suor. Suor e beijos quentes só podem dar em uma coisa: excitação. A excitação dá lugar a respiração ofegante e a lingua parece q fica mais molhada com isso e, na sede, procura-se o gosto da boca do outro. Não dava para continuarmos sentados na cama, os nossos corpos começaram a se deitar voluntariamente e os corpos se esfregavam ainda mais. Ficamos bem ofegantes e as nossas camisas não poderiam mais ficar grudadas nos nossos troncos, ele foi tirando a minha. Ele ficou por cima. Ele ficou sentado em cima de mim, começou a tirar a minha camisa, passou a mão espalmada sobre o meu peito, apertou o meu mamilo com um leve beliscão e depois arrancou com um só movimento a camisa q ele vestia.
Os olhos meus vigiavam os dele e vice-versa. As camisas sumiram e a lingua dele adentrava na minha boca ocupando todo o espaço. Eu quase nunca consigo mexer a minha lingua quando a dele entra em ação. É físicamente impossível. É como uma avalanche de desejos invadindo a boca e te sufocando em um único beijo. Ele estava mais forte q os dias passados e começou a pesar o corpo dele sobre mim. Coemçamos a rolar na cama para comepnsar o peso até q paramos comigo em cima. Eu sento em cima dele e agora é vez das calças desparecerem. Eu tiro a dele, desço da cama e puxo as pernas. Depois da calça dele tirada, ainda de pé, tiro a minha. Mas ele nem espera eu me deitar e ja tira a cueca e a arremessa na minha cara...
Benjamim - ja começou a folia ñ foi?
Henrique - como se vc ñ foliasse tbm ñ é?
Tiro a minha cueca em pé, jogo-a para trás e vou em direção a cama. Subo no colchão de quatro e vou em direção a ele. Os beijos recomeçam, mas agora estamos nus e isso faz toda a diferença. A pele quente dele contamina a minha pele fria q logo-logo fica na mesma temperatura daquele homem. Imaginem pernas grossas e peludas engolindo as suas coxas por inteiro! Uma das partes mais sensíveis e erógenas do homem é a parte interna das coxas. Os rodopios recomeçam na cama e rolávamos de um lado para o outro...
H - parece q faz anos q ñ fazemos isso!
B - ai, q fogo! (ofegante)
Como se ele quisesse fugir dos meus beijos e afagos, ele dribla os meus abraços e vai em direção a calça dele, tira a carteira do bolso e de lá pega uma camisinha de embalagem dourada. Joga a carteira no chão, tira o lacre da tal embalagem e desenrola num membro rijo e vermelho de tanta esfregação. Mas o q o Henrique gostava mesmo era de beijar. Estávamos super excitados e a primeira coisa q ele fez depois de por a camisinha foi me abraçar e devolver a lingua dele na minha boca. O beijo foi forte e nossos rostos passeavam de um lado para o outro. Aqueles estalinhos de beijos ficaram mais altos. Dava pra ouvir os movimentos das nossas linguas unidas. O lubrificante da camisinha começou a roçar no meu abdome e eu pude sentir o membro quente do Henrique no meu umbigo e o saco sendo esfregado no meu. Doía de tão duro q estava o meu pênis. Parecia querer explodir, mas tudo o q o Henrique queria era beijar. Na verdade, tudo o q ele mais gosta é me deixar na vontade, típico dele. Mas ele tbm ñ estava mais se aguentando. Foi abrindo as minhas pernas e em cima de mim foi se introduzindo. Um gemido alto soôu da minha boca, joguei a cabeça para trás nesse gemido e só pude sentir o Henrique entrando dentro de mim e a lingua dele umidecendo o meu pescoço. Ele ñ chupava, ele lambia como um picolé. Os meus joelhos tocavam a cintura dele, os meus pés pareciam querer tocar o teto do quarto enquanto aquele homem fazia um vai-e-vem pouco rápido. Eu já ñ mais gemia, eu gritava, mas a boca dele, em especial a lingua, estavam ocupadas me lambendo o pescoço.
Era inevitavel q os movimentos ficassem mais rápidos devido ao teor de tesão q nos encontrávamos. Até mesmo o Henrique começava a gemer mais ferozmente para mim e isso me deixava louco. Ele apoiou as duas mãos na cama para poder acelerar dentro de mim enquanto o seu savo batia no meu e os nossos pêlos se cruzavam naquela loucura. Os meus joelhos prenderam-se na cintura dele como se eu tivesse medo de deixá-lo partir. Agarrei-me aos travesseiros e começei a sentir q o Henrique mexia os quadris em movimentos circulares como se ele estivesse adiando a ejaculação, como se tivesse chegado ao clímax mas evitando q isso acontecesse. Um gemido quase infantil saiu da boca dele...
H - ah, B, me beija forte!!!
As mãos dele se agarraram a minha cintura e o corpo dele se juntou ao meu. Estávamos mais suados q no inicio. Ele me beijava, mas o vai-e-vem tinha ficado mais lento. Senti a mão dele tentando alcançar o meu membro. Quando ele finalemnte conseguiu, voltou a antiga posição, tirou a lingua de dentro da minha boca e voltou a fazer os movimentos rápidos de antes, só q agora ele me masturbava na mesma velocidade. A minha boca ganhou vida própria e num momento de despudor, soltei gemidos agressivos e altos. Ele gozou primeiro, mas continuou me acariciando, me fazendo gozar na mão dele logo em seguida. Tentamos recuperar os fôlegos, mas ñ conseguíamos. Tinhamos nos esforçado muito para proporcionar aquele prazer um para o outro.
Deitamos um sobre o outro e tentamos descansar a euforia de antes. Mas como estávamos excitados! As bocas queriam se encontrar de novo e as linguas queriam sufocar uma a outra. As mãos queriam tocar o máximo possível de pele do corpo do outro e nas partes mais nervosas dos nossos corpos. Se fagulhas não saíram, chegamos perto. Tentávamos respirar pela boca, mas ñ conseguíamos. Foi agoniante. Foi intenso. Foi prazeroso. Tentávamos respirar pelo ar q recebiamos um da boca do outro, mas ñ era o bastante e logo estavamos nos beijando mesmo assim...
H - B, me beija mais!!!
B - Ai, q sufoco...
H - vem, ñ para de me beijar, me beija mais
Da cintura pra baixo estávamos quentes e molhados de espermas. Só um banho bem tomado poderia nos limpar. Fomos para o banheiro, abrimos a torneira do chuveiro e caímos debaixo d'água. Estava fria, mas ñ o bastante para acalmar os ânimos. Ficamos abraçados, contradizendo o momento erótico anterior, agora nós estávamos mais sensíveis e românticos...
B - saudades de te abraçar debaixo do chuveiro...
H - vamos ficar assim abraçados!
Até quanto tempo? Ñ muito. Abraço ñ satisfaz o desejo demolidor de dois corpos sedentos pelo tesão.
Começamos no beijo de novo e agora era eu q ñ continha o fogo. Me ajoelhei e chupei-o com toda a força, nem queria saber se estava machucando ou ñ, suguei-o com toda a pressão interna da minha boca. Os gemidos infantis deram lugar a gritos de um macho desesperado. Ele gritava, berrava e acariciava os meus cabelos com as duas mãos, as vezes colocava a mão na testa como sinal do prazer recebido. Espremia os olhos e gritava. A água escorria pelos nossos corpos e eu ñ parava de chupar até q sinto um jato garganta adentro. Engulo tudo como uma obrigação, limpo algo q tenha ficado nos lábios e, ainda de joelhos, olho para o Henrique lá no alto com um olhar de dever cumprido e de carência (nunca vou esquecer isso!!!). Ele se sensibiliza com o meu desejo quase apelativo, se ajoelha e me abraça como sinal de agradecimento. Ficamos de joelhos no chão do banheiro deixando a água correr e choramos mais uma vez...
H - eu devo confessar q nunca fiquei tão emocionado
B - q estranho q gente aqui chorando
H - estranho foi eu ter ficado há tanto tempo tão longe de vc...me beija?
B - q cheiro de pau molhado!!!
Depois do banho e dos milhões de beijos consumados, só restava uma coisa a se fazer...
B - a gente tem q conversar
H - ja sei sobre o q (com uma voz conformada e triste)
B - pq vc ñ se separou da Débora?
H - senta ai direitinho q a história é longa...
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Ola, depois continua, a conversa é muito boa, explicativa.
24 de fevereiro de 2009
O Médico
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Um comentário:
Oi Rafa, muito bom falar com vc, como sempre. Tava com saudades de ti!! Nao some de novo assim nao, tá? E Paulinho... cara.. aparece, to com muitas saudades, e preocupado!! Manda noticias, ok? Bjao pra vcs dois e pra todos do blog.... Ansioso pra ler essa conversa!!
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