29 de novembro de 2008

Voltando ao normal

Olá minha galera, estou voltando aos poucos, aconteceu certas coisas comigo que me deixaram meio abalado. Eu fui cair na burrice de me apaixonar por um cara que mora em outra cidade, começamos a "namorar" tudo maravilhoso, nos amando, mesmo à distância, ambos fazendo inumeros planos, mas por minha causa, terminamos, eu fiquei com alguns problemas e queria ficar quieto na minha, ele como um bom namorado queria saber o motivo da minha secura, da minha rispidez nas palavras, mas eu não queria falar sobre o assunto, eu queria ficar quieto na minha e com isso começamos a brigar praticamente todos os dias, brigas e mais brigas, até que resolvi terminar, isso acho que não tem um mês, nós ficamos 15 meses namorando, estamos tentando manter uma amizade, mas é estranho, pois ele saiu com outra pessoa e me falou, eu quis saber de tudo, dói, e agora, apesar de mantermos a amizade fica um certo clima, eu sinto isso, pode ser coisa da minha cabeça, mas fica um clima muito estranho pairando por aqui, nós meio que trocamos farpas, um fala pro outro coisas que nunca dissessemos enquanto namoravamos, mas pelo menos da minha parte não fico chateado, ao contrário, e é estranho, porque eu ainda o amo, mas pra mim está sendo indiferente coisas erradas que ele faça, coisas que ele pensa, esta sendo tudo naturalmente Quando ele me disse que sairia com um outro garoto, entrei em desespero, chorei muito, minha cabeça parecia que ia explodir, conversei com Paulinho, que é como um irmão pra mim, chorei muito, mas agora estou me sentindo tão bem, desencanado, percebendo que não valeu a pena todo o sofrimento, to me sentindo estranho, me sentindo vazio, não sei se esse tipo de sentimento , ou a falta dele, é alguma forma que estou usando pra me enganar ou se estou realmente noutra, sei lá, está estranho isso kkkkkkkkkkkkkkkk só um comentário básico. Estava pensando em contar um pouco da minha vida aqui pra quem não acompanhou desde o inicio, quem sabe um pouco me aconselhou a dizer, mas ainda vou pensar um pouco, tem muito história.



Mas vamos ao que interessa, hoje teremos mais Causos e Flagras, temos os ensaios do gostoso do Vinnie, eu repostei no Rapidshare, uplei de novo, vamos ver como vai ser, me avisem se tive problema e se quiserem deixem o e-mail que eu mando os ensaios, mas só se tiver problemas no links, repostei o 1º e 3º ensaio dele, desse pedaço de mau caminho. Gente, eu nao uplei em outro servidor pois o Rapidshare é o melhor que tem, fiz uma pesquisa e todos os outros apresentam inumeros problemas, portanto, esta mesmo no Rapidshare.



Vinnie

Primeiro e terceiro ensaios respectivamente








Feed





Juliano disse...
Rafa, o blog tá cada vez melhor... tem de tudo. Parabéns pra vc, e pro Paulinho tb. Bem, sobre o conto, eu sou muito otimista, ainda estou esperando um final feliz pra historia dos dois. Um bjo pro Paulinho (saudades de vc, Little Paul) e outro grande pra vc Rafa!!


Resposta: Obrigado Juliano, e não é Little Paul, é Little Dick heheheh ele odeia isso hehehehehhe



Marcio disse...
Olá fiquuei encantado e escandalizado... teu log esta cada vez melhor... Parabéns.
Só que dos ensaios do Vinnie(olha eu perturbando de novo) Não dá pra fazer o download do primeiro ensaio maudade... fiquei de p... na mão.. literalmente...jkkkkk
Mas o Terceiro eu nunca tinha visto e adoreeeeeeeeeeeeei...
Felicidades




Resposta: Marcito, obrigado, mas meu blog está muito longe ainda de ficar bom, mas vamos chegar lá, conto com a ajuda de vocês. Eu refiz o upload do 1º ensaio do Vinnie, espero que se delicie, pq eu pensei ate que fosse ficar desidratado por causa desse ensaio (se é q me entende rs) E comente, adoramos, Beijos.






Denilson disse...
Parabéns pelo blog.
Só que não está sendo possível fazer o download do primeiro e do terceiro ensaio do Vinnie.
Algum problema com o Rapidshare. Se puder usar outro site para fazer o upload, seria ótimo.
abração,
Denilson



Resposta: Denilson, refiz o download, espero que agora fique legal. E obrigadão pelo coment, é mt importante.




Leandro disse...
Oi Rafa, tudo bem ? o conto nem falo nada né, cada vez mais intrigante, mais ótimo como sempre, adorei o papo ontem, foi muito bom conversar contigo, bj grande.
P.S.: O papo foi bom, mais chega de muita conversa mole, vamos postando aqui rsrsrsrs.




Resposta: Sim senhor Leandro, seu desejo é uma ordem, gostei também de falar com vc, vc é muito legal. e abaixo temos mais postagem kkkkkkkkkkk. Bjo grande no coração.






Causos e Flagras - Rafa


Mais uma pequena parte dos meus causos.


EU morava próximo a um clube de dança, sempre teve varias farras, num final de semana, o pessoal estava saindo do baile, tinha um carro estacionado em frente a minha janela, com os vidros abertos pro meu lado e fechado pro lado da rua, eu ouvi algumas risadas , quando olho pro carro, aquele balanço total, quando olho pro carro, a mulher com as pernas abertas e o cara por cima metendo forte, eles nem estava aí pro povo da rua zuando, queriam mais era trepar, eles la embaixo e eu me mastrubando kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


Uma vez a máquina de lavar roupa daqui de casa apresentou um defeito, meu tio é o tipo de homem faz tudo, ele veio aqui em casa ver qual seria o problema da máquina, só que ele chegou com uma bermuda jean, eu emprestei uma minha a ele, pra na sujar, ele viu o tinh de errado, consertou, ficou aqui o dia todo, antes dele ir embora ele foi tomar banho, dei a toalha e ele foi pro banheiro deixando a porta encostada, quando ouvi o chuveiro sendo desligado entrei no meu quarto e vi a bermuda dele na minha cama, peguei abri a porta do banheiro e "tio, aqui está a s..." a frase nao foi terminada, ele estava enxugando o pau, um pau moreno de uns 10 cm mole, aquele pau balançando pra lá e pra ca, grosso, pesado, deixei a bermuda e saí com a cara pegando fogo, nao tive coragem de olhar pra ele.


EU nunca fui de tomar atitude com ninguém, sou lerdo nesse sentido, mas teve 3 vezes q não pude ficar quieto. Tenho vergonha de lembrar o que fiz, mas ja fiz heheh


A primeira vez eu estava numa festa de parente na garagem de apê do meu tio, muito churrasco, muita bebida, muita farra, percebi que um tio meu de 30 em 30 minutos ia pro mato mijar, ele estava bebendo muito, e fiquei na mnha, quando chegou a noite, ele estava muito bêbado mesmo, porradinho, cheguei fingindo inocência kkkkkkkkk e falei "tio, onde é que você está mijando?" ele doidão me mostrou falando "bora la q quero mijar de novo" e fomos, fomos pra tras de um caminhão estacionado, mijamos, mas resovi fazer uma pergunta a ele (nao sei como tive coragem de fazer tal pergunta ridicula, eu devia ter uns 13 anos já) "tio, o que é aquele buraquinho no pau?" hehehehh sei que é ridiculo, falava do canal por onde sai a urin. Ele fez uma cara de quem não estava entendendo a pergunta, eu simplesmente "não tio, esse aqui ó" abrindo a calça dele, colocando a mão dentro da cueca e puxando seu pau pra fora, mostrando a cabeça do pau e passando o dedo no tal "buraquinho" hehehhehehh, ele nem se espantou, fiquei com a mão lá por mais ou menos 1 minuto, aí ele tentou me explicar o que era, eu nçao prestava atenção em nada, só lembro dele falar que quando tivesse maior nóis íamos sair pra pegar a mulherada e tal, mas aí apareceu um outro cara pra mijar tb, saí dali kkkkkkkkkkkkkk ainda bem que ele teve amnésia alcólica kkkkkkkkk



Continua....



O Médico - Parte 30


Homem misterioso - quem é? Isso são horas?

B - hã? er...é, oi, boa noite, é o Benjamim
HM - o filho da Neide?
B - isso!
HM - é, olha só, vou chamar sua mãe


************************* CONTINUANDO ***********************


Nossa! Q vergonha q deu. Provavelmente era o namorado dela q ela tinha convidado pra ir morar com ela. De repente, o portão abre, me assustando...

Mãe - O QUE VC QUER AQUI?
B - vim pedir...(interrompe)
M - PRA VOLTAR? HAHAHA DE JEITO NENHUM
B - por favor mãe!
M - ñ, saia, saia, saia
Namorado dela - olha só Benjamim, sua mãe ainda ta chateada com vc, pq vc ñ volta outro dia?
B - ñ tenho onde morar!
M - vá pra casa do seu macho!!!
B - mãe, para com isso

N - pera Benjamim, deixa eu conversar com a sua mãe
M - tem conversa ñ
N - ele ñ tem pra onde ir, vc vai deixar ele na rua?
M - ele escolheu isso
N - pare com isso Neide, q tipo de mãe é vc?

Nesse momento ela fica me olhando e eu ficava com mais medo, tremia muito. Acho q ela pensou no q o tal namorado novo disse e concordou. Deixou q eu voltasse. Entrei no meu antigo quarto, coloquei a mochila no chão e deitei na cama. Tava moído. Que dia hein? Me levantei da cama e ia começar a tirar o uniforme quando o namorado da minha mãe bate na porta...

N - olha, se preocupa ñ, ela ta nervosa com tudo isso
B - o sr. sabe pq ela me expulsou?
N - ñ me chame de senhor, me chame de Hamilton
B - desculpe, mas vc sabe pq?
H - sei, ela disse, mas td bem, eu ñ ligo pra isso
B - obrigado por me defender
H - ela chora muito sabia?
B - eu tbm choro muito
H - eu acho feio v6 estarem brigando
B - ela ta brigando comigo, eu só fiz contar a verdade

H - mas vc tem q compreender q foi um choque pra ela

Senti vontade de dizer umas verdades na cara dele, mas ele ñ tinha culpa, eu estava estressado do trabalho, estressado por causa do Henrique e agora por causa dos ataques da minha mãe. Coitado, ele ñ tem culpa...

B - é melhor a gente conversar sobre isso depois
H - ok, durma bem

Tirei o uniforme, fiquei só de cueca, me enrolei no lençol e fui dormir. Quando acordei no dia seguinte, eu estava me sentindo péssimo, me senti sujo de ter voltado, mas era o que tinha pra hj (como dizem!). Comecei a pensar no Henrique, senti saudade dele e pena tbm, agora ele tava sozinho e o problema dele era maior do q ele poderia suportar. Eu sempre mantive as aparências pq tinha q esconder a minha verdadeira identidade, mas ele vivia de aparências. O mundinho dele era cheio dessas coisas. Lembro-me como a família dele escondia certas coisas pra q ninguem pensasse nada de ruim deles, lembro-me de como o Henrique tinha q fazer caras e bocas quando tava triste. Ele ñ tinha outro tipo de vida, ele cresceu e foi criado, educado, formado nesses padrões. Eu imaginava a barra q ele aguentava, apesar de ñ ter sido justo o q ele me fez, eu comecei a pensar nas coisas q a gent tem q fazer para q o mundo nos deixe em paz, mas q são coisas q interferem diretamente na nossa felicidade. Ele deveria estar sofrendo muito, mas meu orgulho era maior.


Os dias foram passando e quando eu me dou conta, nesses dias em q eu estive fora de casa a minha mãe contou q eu era gay pra TODA a família. Todos sabiam, cochichavam sobre mim, davam apoio pra minha mãe. Me senti tão humilhado...

Como eu ja disse antes, a minha família adora fazer festas, qualquer coisa é motivo pra realizar uma. Eu ñ ia mais a nenhuma dessas festas. A minha mãe ia e sempre q voltava falava q o pessoal tinha perguntado por mim. "Sei, como se eles quisessem a minha presença", pensava eu. A coisa ficou muito feia nesse sentido. Quase q duas vezes por mês tinha uma grande festa e eu nunca ia. Apesar de eles realmente ñ me quererem por la, tava estaranho! Parecia q eles "queriam" q eu fosse. Mas eu sabia o motivo de tudo isso: apesar da homofobia de todos eles, era como se eles se sentissem mal por me excluirem involuntariamente. Uma vez, dias antes da festa de aniversário do meu primo galinha (lembram dele?) a minha mãe disse q a minha tia, mãe desse primo, queria muito q eu fosse pq eu tava me afastando muito e q "Família tem q ser unida" palavras da minha mãe (ñ esqueço dessas palavras dela). Ñ sei pq, sabia q ñ devia satisfação da minha vida pra essas pessoas q falavam mal de mim pelas costas, mas eu fui.


Foi a coisa mais humillhante q ja fiz. Foi a coisa mais horrível, mais grotesca q ja me aconteceu. Eu cheguei lá e tudo o q eu recebi foram alguns "OI's" e logo eles se afastavam. Fui dar os parabens pro meu primo e ele disse um "Obrigado" em tom rude. Eu sabia muito bem o q ele pensava sobre mim. Todo mundo ficava olhando, eu via bocas perto de ouvidos e tudo o q se via era a falsidade daquelas pessoas. Me deu uma vontade imensa de chorar ali. Me levantei da mesa e saí. Falei com o namorado da minha mãe pra avisá-la de q eu iria embora...

H - pq? ja vai?
B - ja, tou indo
H - fiq mais um pouco rapaz
B - ñ, ñ dá, ninguem me quer por aqui
H - até onde eu soube foi sua tia quem me convidou
B - e tudo o q ela fez foi me dar um "OI" de canto de boca
H - mas é q tem muitos convidados
B - pois pronto, um a mais um a menos ñ fará falta, principalmente se ele for gay

Me despedi dele e de uma prima bem legal q eu tenho q nunca me discriminou e sumi. Tudo o q eu queria era tomar um banho e me livrar da poeira q eu tinha adquirido naquela festa. Eu esfregava a minha pele debaixo do chuveiro com tanta força, fiquei todo vermelho. No fim de tudo, chorei debaixo d'água. As minhas lágrimas se confundiam com os fios de água q caiam do chuveiro. Sai do banho, vesti uma cueca, peguei um pote de biscoitos q eu tinha comprado com o meu dinheiro (eu ja ñ consumia nada do q eles compravam e ainda pagava metade das contas da casa) e fui pra cama. Quando penso em dar uma olhada no celular, vejo algumas chamadas ñ atendidas, o nº era dele. Sim, do Henrique. Ai! Me subiu uma coisa, um ódio reprimido e me deu uma vontade de atirar longe o aparelho, mas eu pensei na grana q aquilo custava (espero ñ estar parecendo frio) e guardei. Fui dormir com as lágrimas ainda rolando no rosto e o travesseiro, coitado, se afogou com essas águas.


No dia seguinte, a minha mãe reclamou muito por eu ter ido embora cedo, q td mundo falou, perguntou pq eu tinha feito isso se a família queria me mostrar q eu ñ tinha motivos pra me excluir. Escutei tudo calado, ñ pq eu me submetia as asneiras da minha mãe, mas pq tudo o q ela dizia me soavam como um blá blá blá e entrava por um ouvido e saia pelo outro. Além do mais eu ñ estava nem um pouco preocupado com o q estavam falando. Um tempo depois, eu soube q esse mesmo primo-galinha estava falando mal de mim para os quatro cantos. Era curioso tudo isso: tanto a minha mãe, como esse primo, bem como todo o resto da minha família tinham vergonha do q os outros pensavam sobre eles terem um gay na família, mas ñ paravam de me difamar na rua. O Henrique ainda me procurou um dia desses na faculdade mais eu disse pro Vagner me livrar dessa. Quando ele voltou...

B - e ai, o q ele disse?
V - queria te ver, falar umas coisas
B - q coisas?
V - queria conversar
B - sobre...?
V - acho q ele queria voltar
B - hahahaha (irônico) sem chance!
V - foi o q eu disse
B - e ele?
V - veio todo cheio de moral dizer q eu ñ era ninguem e q precisava falar com vc e ñ com o seu garoto de recados
B - desaforado!
V - pois é, mas ai eu aproveitei pra dizer pra ele q eu ia passar na casa dele pra pegar as suas coisas, ai ele disse q ñ ia me dar nada, q se vc quisesse, q fosse buscar
B - ai, ñ!!! E agora?
V - relaxe! eu vou pegar


O Vagner, como tinha me prometido, foi na casa do Henrique buscar o resto das minhas coisas. Como estudávamos a tarde, fomos depois das 17hs. Eu disse "fomos" pq o restaurante era próximo do apartamento do Henrique, como ja disse antes. Eu fui pro Giordano e ele foi pro apê. Mas eu tinha quase certeza d q o Henrique ñ estaria lá, sei lá, ele usava o apartamento pra se encontrar comigo e, quando era solteiro, só usava para as farras e para os estudos. Agora q ele ñ deveria estar muito bem com a separação, achei q ele passasse quase todo o tempo em casa, ou seja, na casa dos pais dele, mas não custava tentar. Eu fui pro trabalho apreensivo, pensando no q poderia acontecer, eles poderiam brigar, o Henrique poderia ñ deixá-lo levar as minhas coisas. Havia coisas minhas importantes lá: os meus livros, a maioria das minhas roupas, algumas anotações q eu fazia, as minhas poesias, textos, mini-contos, críticas escritas... enfim, coisas essenciais pra mim, principalmente agora q eu era quem me sustentava. Ñ poderia me dar ao luxo de deixar tudo pra lá.


Fui pro vestiário do Giordano e fiquei esperando sinal de vida do Vagner, porque ele havia me prometido passar por lá pra me dar as coisas e contar tudo. Da faculdade p/ o bairro do Henrique demorava uns 40min de ônibus e chegamos lá umas 18hs, mais ou menos. Deu 20hs, 20h30min e nada do Vagner aparecer, eu ja tava ficando tenso, temendo o q poderia ter acontecido, se ele demorou tanto assim é pq o Henrique estava no apartamento. Comecei a servir as mesas e a bandeja ñ ficava fixa na palma da minha mão. Tinha horas q eu achava q ia cair ou derrubar no chão de tão nervoso. Deu umas 20h40min e me chega o Vagner com umas sacolas plásticas na mão. "Conseguiu!", pensei comigo. Ele veio na minha direção, mas eu fiz um sinal pra ele dar a volta e entrar pelos fundos. Pedi, discretamente, q um dos seguranças do restaurante levasse o Vagner até a porta de trás do Giordano e ele foi...

Benjamim - caraca, nem acredito q vc conseguiu
Vagner - eu disse q traria
B - vc demorou tanto...
V - pois é, mas foi pq...(interrompo)
B - ñ Vagner, agora ñ dá, preciso voltar pra cozinha
V - ok, tome as suas coisas, agora vc ta livre
B - eita!!! Ô mainia q vc tem de falar as mesmas coisas q ele me dizia
V - "Agora vc ta livre"? Ele disse isso?
B - quando a minha mãe me expulsou pela 1ª vez de casa
V - foi mal
B - ta, ñ esquenta...valeuzão cara
V - imagina, xau!!!


Eu fui colocar as coisas no meu armário, no vestiário, nem tive tempo de conferiri se tava tudo nas sacolas. Voltei pro salão e fui nesse rítimo até as 1h30min da madrugada. Voltei todo moído pra casa. Tomei um banho, vesti uma cueca limpa e fui pro quarto. Quando entrei, dei de cara com as sacolas q o Vagner tinha trazido. Elas eram pretas, será q era um sinal? Ñ resisiti e me protifiquei a olhar tudo. Lá estavam todos os meus livros, anotações, minhas poesias, roupas, 2 tênis (um eu uso até hj) e um bilhete!


Era dele. Ele tentando se comunicar comigo, falar alguma coisa. O papel estava dobrado. Tive medo de abrir. Foi com muito pesar q acabei abrindo e lendo:

***************************** CONTINUA *********************************


Pois é isso meu povo, o que será que está escrito neste bilhete, coisas fortes acontecerão nos próximos capitulos de O Médico hehehehe isso parece novela hehehehh mas ja falei pro Ben, um livro seria perfeito, mas vocês entenderão. Bom, estamos no fim de semana, nada de drogas, não beber se for dirigir, ou então, não dirijam se beber e sejam felizes. Beijos a todos vocês e bom fim de semana

4 comentários:

Juliano disse...

Amigos, obrigado mais uma vez pelo conto, pelas fotos, enfim, pelo Blog. O conto tem mudado bastante, mas percebo que é pra melhor, vendo o Ben crescendo tanto. Infelizmente às vezes temos que sofrer bastante pra crescer... continuo esperando um final feliz pro Ben, mas agora sem o Henrique, pois apesar de ter um certo tipo de pena dele, ele ainda tem que crescer bastante.... Rafa e Paulinho, sempre bom conversar com vcs... Bjao pra vcs dois e outro pro Ben...

Leandro disse...

Querido Rafa, espero encontra-lo pra outro papo novamente, quanto aos flagras, vou te contar, vc não é mole não, com 13 aninhos, já bem espertinho rsrsrs, bjão.

Anônimo disse...

os ensaios do VINNIE não funcionam!!!
Tenta postar de novo em outro site
se alguem tiver os ensaios dele mandem pra esse e-mail nscherzinger30@yahoo.com.br POR FAVOOOR, nao consigo achar em nenhum outro lugar!!!

Anônimo disse...

na verdade é: nscherzinger28@yahoo.com