O Conto + Lukas Ridgeston Passivo

Olá galera, demorei né, vocês deve estar agoniados com a espera pro conto né, mas estava gripadão, mas estou restabelecido, e voltando com força total. Quero agradecer ao Paulinho meu amigão, pela postagem e pelas palavras de bom grado, valeu cara, você sabe que pode sempre contar com seu mano aqui, e felicidade né amigo, eu vi este relacionamento desde o comecinho, já disse a ele que vou ser o padrinho, mas afirma que serei a madrinha, mas já avisei a ele que só aceito se usar um vestido rosa com uma margarida na cabeça, mas ele acha demais a margarida, acha que uma rosa branca combinaria mais com o vestido kkkkkkkkkkkkkkkk brincando, nunca que usaria um vestido, roupas de mulher, o fora, imagem um homem de 1,90 com uma vestido, até já usei num carnaval, meti um salto e saí com meus amigos pra zuar, foi legal kkkkkkkk um bando de marmanjo tudo com peruca e batom, é horrivel ficar com aquele troço melado nos beiços, nao consegui ficar de batom 1 hora, mas foi engraçado. Mas tenho Frank e Paulinho como irmãos, eles são demais.

Galera, estou numa agonia gigante, primeiro, temos a presença do Ben aqui visitando o blog também kkkkkke ele disse que o conto está acabando, já avisei que não pode ser assim, que preciso de tempo, preciso de uns dois meses no minimo pra afzer terapia antes de terminar kkkkkkkkkkkkkkk brincando, mas eu estou triste por isso, mas fiquem tranquilos, falo da parte que ainda recebo, não a parte de vocês, ainda vai demorar um bocado pra acabar pra vocês, como diz a ministra Relaxem e gozem kkkkkkkkkk

Marcelo disse...
Pessoal, não tem como tirar essa rádio da barra lateral?
Eu gosto muito deste (e de outros) blogs, mas com esse 'surto' de todos colocarem a tal rádio virtual, não da pra acessar do trabalho pois chama muito a atenção no escritório e trabalhar com o auto-falante desligado não é uma opção.
Pensem nisso com carinho.
Abraço do Marcelo

Resposta: Olá Marcelo, seja bem vindo ao blog e obrigado pelo comentário, cara, sinceramente, também não gosto desse rádio na lateral não, fiz uma parceria, mas de nada adiantou, eu estou pensando realmente em tirar do blog, só faz lerdar meu pc, mas vou fazer um enquete, melhor de 21, vamos ver o que vai dar. Obrigado tá. Abraços

Anônimo disse...
Oi amigos, está maravilhoso o conto, Rafa e demais amigos, adoro vc's! Muito obrigado pelas msn's direcionadas a mim, eu me senti importante lendo, dirá qd vc's lêem os nossos comentários? Acho que tive uma prévia de como é. Bj Grande e muita alegria na vida de vc's meus queridos amigos! Adriano

Resposta: Adriano, cara vcoê sumiu, espero que esteja tudo bem. Valeu pelo coment. Assim, falo por mim, eu não me sinto o tal lendo os comentários, mas fico muito feliz em saber que estamos agradando, isso me felicita. Abração e se cuida, vê se aparece tá.


Filippe disse...
OLa pessoal, nunca fu ide comentar aki, mas esse conto é mt envolvente, o blog é legal. Paulinho, parabéns pelo aniversário de namoro, felciidades e bjs a todos

Resposta: Ola Filippe, obrigado por vistar o blog, sobre o Paulinho só ele pode agradecer, mas sobre o blog, agradeço mt pelo comentário, como já falamos aqui no blog, o comentário é nosso termômetro, isso nos alegra muito.

José Eduardo Quintino "Servo dos Servos das Gopis de Vrindavan disse...
Migo... (um tanto emo essa minha expressão, né? mas não sou, vou deixar depois meu orkut para que visite...)
Adorando o Conto... Alguém escreveu ser uma estória, isso que é relatado, é só uma ficção? É tão real, envolvente e gostoso de se ler... Não consigo acreditar que é uma estória, sou mais crente com uma história... Achei "mara" que o seu aniversário de um ano de namoro seja no dia 21/09, data do meu niver... Bjos e muitas felicidades nesse dia tão especial, oro a Deus que abençõe vocês!!!


Resposta: Ola José, cara essa his´toria é totalmente real, o Ben existe sim, visita o blog também como todos, ele tem uma capacidade de escrever, de transformar uma simples frase em algo muito lindo, além dele ser uma pessoa maravilhosa, muito dócil. Resumindo, é uma hisória REAL. VAleu


Um agradecimento em especial ao Juliano, um visitante assíduo do blog e que a cada dia estou gostando mais, cara mil vezes obrigado pela preocupação, pela confiança, pelas visitas, por ter ajudado com o link, só tenho a agradecer, mas já te falo isso, obrigado por tudo, você é muitop especial cara, muito mesmo.

E ainda agradecendo ao Juliano, que teve o trabalho de editar e uplar um vídeo pra mim, temos que agradecê-lo, pois graças a ele temos link de um vídeo do Lukas Ridgeston sendo passivo kkkkkkkkkk é muito foda, ele com maior cara de novinho, dando horrores, foi espetacular, temos dois vídeos, mas hoje posto o primeiro, na próxima postagem vamos ter o segundo vídeo, que é uns dos mais procurados pela net, que é o Lukas com o Íon Davidov, maravilhoso. Juliano, valeu mesmo

O link está no rapidshare e tem 65 mb, por volta de 27 minutos. Tudo isso aqui no Porta Retrato


Lukas Passivo

Bom galera, vamos a mais uma parte de O Médico, o que será que o Henrquique quer conversar com o Ben, hein. Confiram


O Médico - Parte 14


B - fala
H - vamos passar o natal com a minha família
B - hã? pensei q fosse só nós
H - é, eu sei, mas eu ñ costumo passar o natal sem a minha família
B - eu tbm ñ, e no entanto...
H - tá, mas seu caso é diferente, vc ñ vai pq ñ pode me levar, eu posso levar vc
B - Rique, pq ñ disse isso antes?
H - faria diferença? vc deixaria de ir?
B - ñ, mas...(interrompe)
H - mas vc vai e ta decidido

Tá decidido! Eu ñ gostei da idéia, mas ele tava tão feliz de passar o nosso 1º natal juntos, iriamos passar eu, ele e toda a sua família q sabiam q ele era gay. Ñ eram todos q sabiam, só os mais íntimos: pais, irmãos (3, irmão mais velho em londres, irmã mais velha, irmã mais nova). Os outros convidados ñ sabiam e ñ deveriam saber. Logo, a aproximação q eu teria com o Henrique durante toda a festa era amistosa como a de todos os outros. Mas valia a pena! A felicidade dele valia a pena.


O pai do Henrique foi se chegando perto de mim, quando o Henrique foi cumprimentar alguns amigos...

Henri - ta gostando da festa? olha lá hein? quero q se sinta em casa
Benjamim - está tudo bem sim, obrigado
H - eu ainda fico impressionado como vc laçou o meu filho, ele sempre foi tão namorador, eu torcia muito pra ele arrumar alguem fixo. Q bom q vc conseguiu isso
B - ah, imagina (todo sem graça)
H - só q aquele probleminha ainda incomoda muito ele
B - eu ñ pretendo assumir, ele ja aceitou isso ("parece q quem ñ aceita é o senhor", foi o q eu pensei)
H - pois é, talvez ele tenha cansado de pedir isso
B - ou talvez ele tenha visto como é difícil
H - Benjamim, será q vc ñ ta fazendo tempestade num copo d'água? quem sabe sua mãe ñ aceita?
B - ñ é só minha mãe, Seu Henri, é todo mundo: minha família, meus amigos, a faculdade, o meu futuro emprego...
H - então vc vai abrir mão da sua felicidade pra satisfazer os outros?
B - o senhor é hetero, ñ tem q enfrentar o q eu enfrento, é fácil falar
H - é, eu imagino, mas é q eu tou pensando no seu bem, essa sua paranóia ñ é saudável, além do mais, ele (Henrique) pode ñ demonstrar, mas ele sofre muito com essa situação. Pense nisso!

Com certeza eu pensei. Penso até hj! O q será q o meu sogro quis dizer com isso? Como assim "ele sofre muito com essa situação"? Eu sei q ñ é agradável, q é chato, q é desgastante...mas sofrer? Ele sofre? Eu ñ duvido disso, até pq ele me ama, então se eu sofro, ele tbm sofre e vice-versa. Mas ele nunca me disse nada do tipo, só umas chantagens emocionais q ele fazia pra me convencer de algo, mais nada. O pai do Henrique ñ era só O pai, era tbm O amigo. Percebi isso pela preocupação q ele direcionava a minha privacidade. Dava pra perceber q a familia dele gostava de mim, só ñ aprovava a minha máscara.




A festa inteira, eu só pensava no q o Seu Henri tinha me dito. Se zangar é uma coisa, se chatear, ñ gostar...mas, sofrer por causa do "meu probleminha"? Ñ gostei!A festa rolou normal, como era de se esperar. As vezes, o Henrique me raptava e me levava pra algum lugar escondido da casa e me beijava gostoso. Me pegava pela cintura, abraça e roçava a barbixa dele no meu rosto enquanto esfregava a lingua dentro da minha boca. Eram beijos de saudade. Saudades de se tocar por pouco que fosse. Ficávamos o tempo todo nos vendo, sorrindo cordialmente. Estávamos no mesmo local, se vendo segundo a segundo, mas ñ poderiamos nos tocar de forma mais intensa, nada além de um aperto de mão e um abraço de "feliz natal". Numa dessas fugas, fomos pra dispensa de comida...

Henrique - já me arrepnedi de passar o natal com a minha famíla, deveria ter sido só nós mesmo
B - ñ Henrique, foi melhor termos vindo pq é legal passar o natal com a família
H - hum, ñ, eu queria ta com vc, só com vc
B - eu sei, mas tou gostando
H - ta mesmo?
B - aham

Nos beijamos entre a farinha e o feijão. Ele me arremessava nas prateleiras da dispensa, pressionava o corpão dele contra o meu, me sufocava, preenchia a minha boca toda com a língua e chupava o meu pescoço. Que fome!


Saíamos da dispensa na maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido. Ajeitavamos a roupa, passávamos a mão no cabelo, dávamos um selinho de despedida e cada um ia p/ 1 lado da festa. Depois, como num passe de mágica, no reencontrávamos no mesmo círculo de pessoas. Foi um bom natal.


Depois da festa, fomos pro apê dele. A essa altura, eu ja tinha a chave, mas nunca usei com frequencia. Entramso como desesperados e fomos arrancando a roupa do corpo se estivesse em chamas. De fato estavam em chamas, mas eram os nossos corpos quem queimavam. Ficamos de cueca na sala e nos atracamos em um abraço violento. Batemos nossas bocas e começamos a sugar um ao outro. Os beijos estavam intensos e as mãos não paravam quietas. As do Henrique invadiam a minha bunda, enquanto as minhas tentavam entrar na cueca dele pela parte da frente. Estávamos excitados demais pra ficar só naquilo. Subimos correndo e o Henrique chegou 1º. Assim q chegou, se jogou na cama e gritou "Vem" com a mão. Peguei impulso e me joguei em cima dele. Coemçamos a esfregar sa nossas pernas umas nas outras. As coxas grossas dele sefocavam as minhas. Era delicioso ter algo tão carnudo e volumoso entre as minhas pernas. Ele ficava roçando em mim e eu acariciava o peito dele, esmagava com as minhas mãos. Ele enfiava os dedos em mim por cima da cueca enquanto me beijava. Me tirou de cima dele e me deixou de 4 em cima da cama, deitou do lado e ficou me olhando...

B - vai ficar só me olhando enquanto eu estou aki de 4?
H - cala boca e sente! só sinta...

Ele tirou o membro dele pra fora e começou a bater uma na minha frente, eu comecei a ficar louco e fui me chegando pra ajudar. Quando as minhas mãos estavam quase lá, ele deu um tapão nelas e disse "Não". Disse pra eu ficar de quatro e esperar a minha vez. Ele tinha um jeito esquisito de me excitar, mas me excitava como nenhum homem até hj me excitou. Quando ficou bem duro, ele levantou, ficou ajoelhado na cama e puxou minha cabeça pelos cabelos ordenando uma chupada na virilha dele. Quando eu ousava por a língua em outros locais q ñ fossem a virilha, ele pegava o meu cabelo, puxava-o até a virilha de novo.


Foi loucura, como sempre foram as nossas relações. Depois de toda essa babação na virilha dele, ele me afastou, me deitou na cama e me beijou todo o tórax. Eu só podia gemer e acariciar os cabelos dele. Mas tudo isso me bastava. Estar com ele me bastava. Ele correu pra pegar a camisinha no guarda-roupa, com a habilidade q ele tem, pôs de imediato no membro, pulou na cama e na mesma posição em q eu estava, ele se deitou sobre mim, eu abri um pouco as pernas e ficamos naquela posição até o final. É uma das minhas favoritas pq simplesmente estamos deitados, um sobre o outro, ñ importa quem ta em cima ou em baixo, há muito abraço, carinho, beijos no pescoço, da pra sentir a respiração do outro muito proxima, sente mais a pele do outro, ou melhor, sente o corpo inteiro do outro, alé do que, quando se está excitado, o melhor é fazer com que a transa dure. Nessa posição ñ da pra se movimentar muito, então ele fica todo dentro de mim ou eu todo dentro dele, os movimentos são lentos e suaves, da pra sentir a temperatura do pênis e a sua pulsação se prestarem atenção. Mas o melhor são os beijos pq são muitos e carinhosos. Ele ñ sabe fazer outra coisa a ñ ser dar carinho de forma intensa. Nos abraçávamos, nos sentiamos, esfregávamos nossas coxas umas nas outras, ficávamos ofegantes de forma rápida e frequente. Nem pra descrever o q é sentir calor com um corpo enorme em cima de vc, sem poder se mexer direito, sentir todo o prazer de forma passiva, sem poder estar um pouco ativo...Ñ tem jeito. Quando vc recebe uma carga grande de prazer, seu corpo involuntariamente ker participar, ker se mexer, mesmo q vc esteja nessa transa como o passivo. O sexo oral é assim: quando recebemos akela boca, ela é o ativo no momento, mas akilo é tão bom q os nossos quadris ñ se importam em se mexer. O mesmo acontecia com todo o meu corpo, enquanto o Henrique estava em cima de mim. Mais o melhor de tudo é receber essa carga e ñ poder fazer nada, vc fica angustiado, agoniado, sufocado. Pela descrição parece ruim, mas ñ é. É como se as vezes reprimir o corpo, enquanto se está recebendo prazer, fosse uma das melhores experiências sexuias da minha vida. Para deixar mais claro essas sensações, é só pensar como o sexo em si é algo muito gestual e corporal. Ñ ha outro meio, seu corpo é obrigado a se mexer. Ñ fazê-lo é ir contra as leis da natureza. Mas ai vc sente td o q se deve sentir durante o ato e ñ pode fazer nada pra cooperar. É uma angustia explosiva!!! Maravilhoso!!! Quando se chega no fim de tudo, a ejaculação é como finalmente respirar depois de 1min em baixo d'água.

H - ah, eu te amo!


O natal passou. O reveillon passamos juntos, fomos com a família dele pra praia e foi uma festa só. Eu ficava me contendo pra ñ ficar agarrando ele ali no meio do povão, mas ele parecia ñ se importar. Me abraçava muito e rogava votos de felicidade p/ ano de 2001.

Passou janeiro. Fevereiro as aulas começaram. Março...bem, março é quando a coisa começa a complicar!

Ha 1 ano eu fingia pra minha mãe q eu tinha ido a um congresso, q eu tinha q dormir na casa do Vagner ou de outro colega pra fazer trabalhos, q tinha coisas pra fazer. 1 ano!!!

Desde q me entendo por gay, minha mãe sempre cobrou namoradas. Mas eu nunca a satisfiz. Se tinha uma coisa q me apavorava era quando a minha mãe me dizia do nada "Faz tempo q eu quero te perguntar algo..." e eu retrucava "Ah...pergunte". Durante anos a minha mãe fez isso. Mas as palavras q se seguiam eram sempre perguntas bobas do tipo "...onde vc deixou a escova de cabelo?", "...vc vai pra festa da sua prima?", "...kd o dinheiro q eu te dei semana passada?". Me acostumei a ouvir aquela frase q a minha mãe usava pra fazer perguntas. Ñ lembro o dia, mas em março de 2001 eu estava no computador, minha mãe chegou da rua, entrou no quarto, ouvi barulho de chuveiro, saiu do quarto e veio ao meu...


Mãe - faz tempo q eu quero te perguntar algo...




Bom galera, por hoje é só kkkkkk depois continuamos o papo, mas... bom, só depois mesmo. Beijos a todos