21 de fevereiro de 2010

Olá pessoas, tudo bem com vcs?

Primeiramente, eu gostaria de pedir desculpas pela minha ausencia no blog. Eu estava estudando para o concurso do Banco Central e por isso não foi possivel fazer posts depois do dia 15/01/10. Agora eu pretendia dar continuidade com os posts ao menos uma vez por semana. Mas, creio que, nesse inicio de março, isso não será possivel. Pois eu vou entrar para a faculdade através do PROUNI, o que vai acarretar uma correria na minha vida até que eu coloque todas as matérias em dia. Já que devido ao atraso na realização do ENEM e, consequentemente, em todos os procedimentos que dependem da nota dele, eu vou entrar na faculdade com mais de 20 aulas perdidas. Vou ter que correr muito atrás para conseguir recuperar essas notas e não me prejudicar nos estudos. É nessas horas que eu tenho vontade de esganar aquele infeliz que roubou a prova do enem e todos os que querem tirar vantagem em tudo. É impressionante como duas ou três pessoas sozinhas conseguem atrapalhar a vida de milhões. Bom, mudando de assunto, hoje eu vou postar mais uma parte do conto. Vou tentar recompesar a demora em postar com uma parte maior da história.

Um grande abraço a todos!!!

O Médico - Parte 84

Pôs a camisinha e começamos nos beijando de novo. Agora estávamos de joelhos em cima da cama, um de frente pro outro e nos atacando com as línguas. Depois ele senta na cama e me pede para sentar em cima dele, de frente. Depois do encaixe perfeito, ele comanda os movimentos. Mesmo comigo em cima, era ele quem tinha a força para nos movimentar naquela loucura de aromas e corpos suados. Ele me fazia subir e descer numa rapidez incrivel até mesmo para a minha antomia. Pensei que não aguentaria, mas o prazer nos faz suportar tanta coisa, inclusive quando a gente ama. No fim, eu estava lubrificado somente com o suor das virilhas se tocando. Ele me beijava e não largava a minha boca (vocês sabem o quanto ele gosta de beijar!).

Continuando com o conto...

Eu nem conseguia respirar e ele sabe o quanto isso me deixa mais vulnerável. Ele sabe que quando eu perco as forças é quando eu mais sinto prazer e ele sabe como explorar isso. Por fim, não saimos daquela posição durante um bom tempo, até q ele vai se deitando, fazendo com que eu me deite sobre ele, mas ele não parava de me beijar e por estarmos deitados um sobre o outro o sexo voltou a ser amor. Nos desprendemos por um momento para darmos mais atenção ao beijo. Ele começou a rolar na cama me fazendo ficar por baixo e iniciou um beijo mais lento e molhado. Fazia tempo q ele não me fazia isso: ele começou a cuspir dentro da minha boca e depois espalhava toda a saliva com a língua. Talvez se fosse outra pessoa eu sentiria nojo, mas não o Henrique. Dele eu jamais teria algum tipo de frescura. Faria tudo, se possível!
Depois do beijo by Henrique, voltamos ao prazer das peles e músculos sensíveis. Ele se introduziu dentro de mim novamente e voltou com a mesma velocidade. Não tinha jeito, ele gozou rapidamente e soltou um gemido agressivo enquanto espremia os olhos. Depois de todo aquele sacrifícil, ele ficou me olhando e respirando fundo para recuperar o fôlego. Soltou um sorrisinho lindo e espontâneo...
H - saudades!
B - eu também
Voltamos aos beijos e ficamos deitados. Estávamos exaustos e dormimos abraçados um ao outro, suados e satisfeitos. Como já era manhã, acordamos por volta das 14hs. O sol já não estava tão forte como ás 12hs, mas ainda era incidente no quarto. Acordamos com a sua claridade. Mas não dissemos uma palavra. O Henrique mesmo, quando acorda parece criança, fica cheio de manha e fica se agarrando em mim. Solta gemidos frouxos e surdos e fica esfregando o queixo no meu ombro. Me obriga a ficar de conchinha mesmo quando não tou afim, mas fazer o que? Ele é mais forte que eu. Depois, fica falando como criança...

H - hum, já é dia, papai?
B - dããã, não sou sei pai
H - é sim, é sim, papai, papai
B - pára, Rique, hahahahaha
H - páro nada! Humpf
B - vai pruma porra!
H - ai, q palavra feia, vou dizer pra mamãe
B - hum, menino ingênuo!
H - bebê quer carinho
B - vc fica ridículo falando assim, sabia? hahahaha
H - vc bem q gosta
B - ta, eu admito, vc fica muito tesudo falando assim
H - hum, sabia, seu safado!
B - safado é vc, bebê pilantra
H - vem, me beija
B - sai pra lá, e esse bafo?
H - não quer que eu te obrigue, quer? (já apertando os meus braços)
B - ai, não, não, ta bom, eu beijo
H - hum, assim q eu gosto, agora diz "papai quer bitoquinha!"
B - nem morto, não vou dizer isso
H - vai sim (apertando o meu braço)
B - aaaaaai, ta, ta, se chato, eu digo
H - então diz
B - papai quer bitoquinha
H - hahahahahahahahaa e eu q sou o ridículo??? hahahahaha
B - ain, vc me paga, Rique pilantra

Uma briga de cão e gato começou naquela cama. Uma briga gostosa! Adivinhem quem era o cão?

B - ei, seu safado, eu ainda não fui o ativo né?
H - huhuhu, vc quer?
B - na verdade não, quero conversar
H - nããããão B, vamos brincar
B - não, vamos DRrizar (discutir a relação)
H - não, vamos brincar
B - vc volta quando pra Londres?
H - ja disse, semana que vem
B - não Rique, volte amanhã
H - isso é q é vontade de me ver
B - vc sabe q ñ é isso, é simplesmente pq eu não quero q vc perca coisas importantes por minha causa
H - mas a coisa mais imporatnte pra mim é vc
B - eu sei, mas eu não gosto disso
H - vc ta cada dia mais chato (brincando)
B - não tou brincando
H - então eu devo dizer q vc ta mais chato, só q com tom sério
B - ta, ta, diga o q quiser
H - vc foi ameaçado de morte, meu amor, como vc acha q eu me sinto?
B - mas... ta (me conformei)
H - isso quer dizer sim?
B - é, fique
H - hum, q lindinho, meu amor pedindo pra eu ficar. Sabe quanto tempo eu esperei por isso?
B - pelo que?
H - vc me pedir pra ficar!!!

Fiquei todo sem graça pq sabia que era verdade. Quanto tempo o Henrique não esperava por um “fica, Rique!” dito por mim. Ele, o carente, eu o metido a maduro. Dois bobões que nunca diziam o que queriam de fato agora sentindo na pele o que é ser mudo...

H – desde de quando aquela pessoa (Débora) ficou entre a gente que eu espero que você me peça pra ficar com vc. Sabe, se vc tivesse me pedido isso antes... ah, nada disso teria acontecido
B – eu sei
H – mas calma, não tou te culpando, eu sei q o maior culpado sou eu. Enfim...
B - ai, não, nada de ficar se culpando agora
H - ta, chega de lamentações, eu quero mais é nhanhar!!!
B - hahahahaha, sai pra lá maniaco
H - hum, taradinho, vem cá garoto
B - ai, não puxa meu cabelo!!!
H - puxo sim, vem me beija

Aquele grosseirão me fez beijá-lo. Eu me fiz de desgostoso, pra fazer o charme, claro. Mas não transamos mais, só namoramos na cama. Tomamos banho e descemos para o almoço...

B - ah, Rique, eu tenho q ligar pra Ana e pro Vagner avisando
H - ta, vamos pra sala ínitma

Minutos depois...

Ana - vc ta aí desde ontem?
B - é, ô avisa ao Vagner q eu já resolvi tudo, o pai do Rique acertou as minhas contas com o cara lá e... bem... estamos seguros, inclusive vocês dois
A - ai q bom, Benjamim, vc ta se sentindo melhor?
B - não pelo fato de ter feito vocês dois passarem por isso também
A - não esquenta
B - Seu Henry disse q vocês podem voltar pra casa
A - ta. E vc e o Rique, como estão?
B - pois é, ele ta aqui, veio me ver
A - ai, q maravilha! e ai, como é q é?
B - brigamos
A - DE NOVO??? (berrando)
B - sim, ele puxou meu cabelo e me obrigou a beijá-lo, vou dar parte na delegacia da mulher
A - hahahahaha, idiota, me fazendo de besta

Nesse momento o Henrique fica gritando proximo ao telefone...

H - MENTIRA, ANINHA, ELE QUE FICA FAZENDO CHARME
A - e eu não sei, esse pornográfico
B - como é? Mas Ana? Nunca mais eu compro a sua cocaína, sua racha

Caímos na risada. As piadas que mais usávamos juntos era de que eu era o cafetão da Ana e q ela era uma prostituta velha e viciada em drogas ilícitas das mais pesadas e que além disso aliciava menores.

Despedida do Ben:

se cuidem
eternizem a data
façam com q ela se repita
e a marquem com tinta cor sangue
e juizo hein?

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